Estou estarrecido face à insensibilidade do Governador Anastasia face a uma greve dos professores e professoras por tanto tempo. Ele precisa ser inimigo de sua própria humanidade para fazer isso.
Ele não ama as crianças, não respeita seus pais, despreza uma classe de trabalhadores e trabalhadoras das mais dignas da sociedade, aquelas pessoas a quem nós confiamos nossos filhos e filhas para que recebam educação e aprendam a respeitar os outros e a acatar as autoridades que foram eleitas para cuidar dos cidadãos.
Essa intolerância mostra falta de coração e de compaixão no sentido mais nobre desta virtude que é sentir a necessidade do outro, colocar-se ao seu lado para aliviar seu padecimento e resgatar a justiça mínima de um salário necessário para a vida.
Recordo as palavras da revelação consignadas no livro do Eclesiástico capitulo 34 versículo 27: “Derrama sangue, quem priva o assalariado de seu salário".
Não queremos um governador que aceita derramar sangue por não querer ceder nada aos professores e professoras que pedem o que é minimamente certo e justo.
Quero me solidarizar com todos vocês e apoiar as reivindicações que estão formulando.
Com meus melhores votos e também preces diante dAquele que sempre escuta o grito dos oprimidos e injustiçados.
This is the fifth communiqué from the 99 percent. We are occupying Wall Street.
On September 21st, 2011, Troy Davis, an innocent man, was murdered by the state of Georgia. Troy Davis was one of the 99 percent.
Ending capital punishment is our one demand.
On September 21st, 2011, the richest 400 Americans owned more wealth than half of the country's population.
Ending wealth inequality is our one demand.
On September 21st, 2011, four of our members were arrested on baseless charges.
Ending police intimidation is our one demand.
On September 21st, 2011, we determined that Yahoo lied about occupywallst.org being in spam filters.
Ending corporate censorship is our one demand.
On September 21st, 2011, roughly eighty percent of Americans thought the country was on the wrong track.
Ending the modern gilded age is our one demand.
On September 21st, 2011, roughly 15% of Americans approved of the job Congress was doing.
Ending political corruption is our one demand.
On September 21st, 2011, roughly one sixth of Americans did not have work.
Ending joblessness is our one demand.
On September 21st, 2011, roughly one sixth of America lived in poverty.
Ending poverty is our one demand.
On September 21st, 2011, roughly fifty million Americans were without health insurance.
Ending health-profiteering is our one demand.
On September 21st, 2011, America had military bases in around one hundred and thirty out of one hundred and sixty-five countries.
Ending American imperialism is our one demand.
On September 21st, 2011, America was at war with the world.
Ending war is our one demand.
On September 21st, 2011, we stood in solidarity with Madrid, San Francisco, Los Angeles, Madison, Toronto, London, Athens, Sydney, Stuttgart, Tokyo, Milan, Amsterdam, Algiers, Tel Aviv, Portland and Chicago. Soon we will stand with Phoenix, Montreal, Cleveland and Atlanta. We're still here. We are growing. We intend to stay until we see movements toward real change in our country and the world.
You have fought all the wars. You have worked for all the bosses. You have wandered over all the countries. Have you harvested the fruits of your labors, the price of your victories? Does the past comfort you? Does the present smile on you? Does the future promise you anything? Have you found a piece of land where you can live like a human being and die like a human being? On these questions, on this argument, and on this theme, the struggle for existence, the people will speak. Join us.
We speak as one. All of our decisions, from our choice to march on Wall Street to our decision to continue occupying Liberty Square, were decided through a consensus based process by the group, for the group.
IBOPE Media lança a terceira edição de seu Media Book, com dados de 13 países
O IBOPE Media anuncia o lançamento da 3ª edição de seu Media Book, publicação que traz dados consolidados do cenário latino-americano de janeiro a dezembro de 2010. Reunindo informações de 13 países do continente americano (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico e Uruguai), o material é publicado em português, inglês e espanhol.
No interior, o livro traz dados de audiência de TV aberta, TV por assinatura, rádio, internet, jornal, revista e investimento publicitário mensal em cada mídia. Além disso, conta com as maiores agências e os maiores anunciantes dos determinados países, apresentando dados da população de cada um – como nível socioeconômico, divisão da população por idade, entre outros. O livro também tem uma versão online em português, disponível no site do Ibope.
Seja brincando com bolinhas de gude ou disputando torneios em videogames avançados, jogar sempre foi um dos passatempos preferidos das crianças. Agora, elas parecem ter descoberto um universo muito propício para esse tipo de brincadeira: as redes sociais.
De acordo com o estudo Kids Expert 2011, realizado anualmente pela Turner - que controla o canal infantil de TV paga Cartoon Network -, 72% das crianças que participaram da pesquisa no Brasil disseram jogar nas redes sociais. Para elas, essa é uma atividade mais frequente do que se comunicar com os amigos ou ver vídeos e fotos, por exemplo.
"Esse é um novo meio para brincar e fazer o que elas [as crianças] sempre fizeram", disse Renata Policicio, gerente de pesquisas da Turner.
Apesar de a maioria das redes sociais encorajarem o uso de seus sites apenas por pessoas com mais de 18 anos, o primeiro contato com esse ambiente digital tem ocorrido cada vez mais cedo.
Segundo a pesquisa, cujos resultados foram divulgados ontem, as crianças brasileiras passam a ter um perfil em alguma rede social com seis anos de idade, em média. O primeiro perfil costuma ser feito por familiares ou amigos. "As crianças brasileiras são as que entram mais jovens nas redes sociais, seguidas de perto pelas venezuelanas", disse Policicio.
O estudo levou em consideração o resultado de 750 entrevistas on-line realizadas no Brasil com pessoas das classes A, B e C, com idades entre 6 e 49 anos. A mesma pesquisa foi realizada na Argentina, na Colômbia, no México e na Venezuela. Segundo a Turner, a amostra incluiu adultos para que fosse possível comparar o comportamento nas diferentes faixas de idade.
O uso da internet pelas crianças, no entanto, vai além da diversão. Assim como os adultos, elas também tem usado a web para fazer comentários sobre marcas e produtos: 24% das crianças e 42% dos adolescentes deixam na web avaliações sobre o que consumiram.
Veja também "Crianças já temem riscos na Internet", sobre o estudo "Kids Experts 2011" apresentado por Renata Policicio e Rafael Davini do Cartoon Network, em Proxxima clicando aqui.
Faça download de apresentação em Powerpoint sobre o estudo, do Instituto Alana - Projeto Criança e Consumo, clicando aqui.
"A alegria não chega apenas no encontro do achado, mas faz parte do processo da busca. E ensinar e aprender não pode dar-se fora da procura, fora da boniteza e da alegria."
Por que as tevês e os grandes veículos vociferam contra o marco regulatório? Pontos para reflexão
Por: Maurício Machado
Especial para o Maria Frô
14/04/2011
(...) "Outro ponto que sempre provoca a grita da grande mídia contra o novo marco regulatório é que ele impeça um mesmo Grupo, de deter várias plataformas de geração de conteúdo como ocorre hoje. E nisso também o Brasil é exemplo no mundo (negativo) pois só aqui, um conglomerado tem e mantém TV aberta, TV fechada, distribuição do conteúdo via cabo e satélite, rádio, jornais, revistas e portal de web! Isso é deletério para o Estado de Direito pois configura monopólio da informação, possível manipulação da notícia para defender interesses e desrespeito ao contraditório entre outros aspectos.
Além disso, os Grupos encastelados (são 12 famílias que dominam os principais meios no país) temem a abertura para novos players de capital internacional que trariam know-how e novos modelos de negócios para fazer frente aos tradicionais que muitas vezes não se sustentam com pernas próprias e dependem do Governo (e suas verbas robustas). Querem manter seus privilégios, grandes negócios e domínio da opinião pública. Isso vale para os donos das concessões de TV e Rádio (que pela Constituição exploram os canais com função social) e também para os conglomerados de mídia impressa (jornais e revistas) que apesar de privados vivem em eterna crise em seu modelo de negócio por conta das rápidas transformações dos meios e plataformas em desenvolvimento. Sem contar a mudança do perfil da população brasileira mais madura, esclarecida e inteligente."
Leia o texto completo no Blog Maria Frô clicando aqui.
Recado das crianças. Se você trabalha com marketing, é melhor prestar atenção neste vídeo. Crianças e pré-adolescentes falam sobre o que eles querem para o futuro, como querem interagir com as marcas e como deverá ser o relacionamento entre empresa e consumidor. Pode parecer besteira ficar preocupado com a vontade dessa nova geração, mas acredite, não é. Dentro de dez anos, eles serão seus clientes e não precisa ser nenhum expert para saber que dez anos não é muita tempo quando o assunto é desenvolver novas tecnologias ou criar novos conceitos.
"We Are The Future" was originally created for an industry conference and as a promotional video to stimulate discussion within the marketing industry. It aimed to made projections on what the media landscape could be like in ten years based on what we are seeing now.
It has since reached a much wider audience and created a mixed reaction which has largely been negative.
In retrospect we would have approached this very differently and accept that we got it wrong on this occasion, particularly in getting young people to voice it. We apologise to anyone who did not like it.
We believe people have the right to debate the video and its contents so will be leaving it on YouTube to allow that and we welcome comments.
However any grossly obscene comments will not be tolerated and will be removed.
PHD is a media and communications agency that has been built on a culture of thought leadership, creativity and innovation. In our hearts is a commitment to lead the industry with thought provoking opinion and pioneering thinking. We always try to find a better way for our clients.
“We Are The Future” is a reflection on how the next generation will engage with brands. We hear from children in their early teens about what marketers will need to do to engage and influence them in the future. More than an ad, it is a provocation and an invitation to the marketing industry to “up their game”.
In less than 10 years, the next generation will be a true match for marketers. This film is intended to be a wake-up call for the marketing community. To make them get ready. Things are about to get a whole lot more difficult.
Advertising Agency: PHD, USA Creative Director: Rupert Day. Art Director: Rupert Day Copywriter: Mark Holden Published: February 2011
Para ler as legendas, clique em CC (Close Caption) no vídeo
“We Are The Future” foi originalmente criado para discutir o futuro da indústria do marketing. Fonte: Usuário VihFreitas Youtube
Comentário de Filosomídia
Para assistir ao vídeo acima clique em PLAY. Para "comprar" essa ideia de dar "voz" às crianças consumidoras para "discutir o futuro da indústria do marketing", clique em PAY... Tsc... tsc... para esse "futuro"...
Consulta pública: plataforma para um novo marco regulatório das comunicações
Entenda a consulta
Esta consulta pública pretende reunir contribuições da sociedade civil brasileira para a consolidação de uma Plataforma para um Novo Marco Regulatório das Comunicações.
O que é marco regulatório?
Marco regulatório é o conjunto de leis, decretos e normas que organizam determinado setor – neste caso, a comunicação. Em geral, esse marco regulatório está estruturado a partir de uma lei principal, e está articulado com as políticas públicas implementadas pelo Poder Executivo. No Brasil, a lei principal que incide sobre rádio e televisão é o Código Brasileiro de Telecomunicações, de 1962.
Quem promove?
A consulta é promovida por uma série de entidades nacionais que atuam pela democratização da comunicação, tendo por base as discussões ocorridas no seminário Marco Regulatório – Propostas para uma Comunicação Democrática, realizado pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), com a participação de outras entidades nacionais e regionais, em 20 e 21 de maio de 2011, no Rio de Janeiro.
Por que uma consulta pública?
A comissão de sistematização do seminário optou por consultar o conjunto das organizações e ativistas interessados no tema a fim de consolidar um documento unitário que reflita os diversos pontos de vista dos atores do campo da democratização da comunicação. O objetivo é que este documento seja usado como referência no debate público sobre a mudança do Marco Regulatório das Comunicações, que se iniciará com uma proposta do Ministério das Comunicações a ser apresentada ainda no segundo semestre de 2011.
A consulta pretende reunir as contribuições das diversas organizações, coletivos, blogs e ativistas da sociedade civil que atuam pela democratização da comunicação. Sabemos que não é possível construir um consenso que abarque toda a sociedade civil brasileira, mas acreditamos que o campo que atua pela democratização da comunicação pode e deve tentar alcançar uma proposta unitária.
Por que o Brasil precisa de mudanças em seu marco regulatório? Regulação da mídia não pode se configurar como censura? Outros países fazem isso? Essas perguntas estão respondidas na própria plataforma. Leia e participe.
Como participar?
Na página A Plataforma você pode ler o texto completo. Clique nos títulos de cada parte ou de cada diretriz para contribuir em relação àquele item; Você pode inserir uma nova contribuição ou responder a uma contribuição já publicada;
As contribuições podem ser propostas de alteração, inclusão ou supressão de trechos, e preferencialmente devem vir acompanhadas de uma justificativa; Se quiser sugerir um item que não esteja contemplado entre as 20 diretrizes da plataforma, apresente a proposta na página Diretrizes fundamentais; Contribuições gerais sobre a Plataforma, que não se encaixem em nenhum dos outros itens, devem ser publicadas em (contribuições gerais).
Há moderação sobre as contribuições?
Não há moderação prévia das contribuições, mas está ativo um anti-spam automático que pode se confundir algumas vezes. Se você apresentar uma contribuição e ela não aparecer, ela pode ter sido indevidamente filtrada como spam. A comissão de sistematização fará uma revisão periódica das mensagens caracterizadas como spam para liberar mensagens que tenham sido indevidamente filtradas.
Também poderão ser removidos comentários ofensivos ou preconceituosos ou contribuições que não tenham relação com aquele tópico. Neste último caso, o autor do comentário será avisado por e-mail.
O que será feito das contribuições?
As contribuições serão todas sistematizadas pela mesma comissão de oito entidades nacionais que elaborou a plataforma. Elas serão responsáveis pela consolidação do texto final.
Até quando a consulta está aberta?
Até o dia 7 de outubro. A versão consolidada deve ser lançada em 18 outubro, Dia Mundial da Democratização da Comunicação.
Como posso apoiar?
Se você gostou do que leu, pode apoiar a iniciativa de várias formas:
Colocar o nome de sua organização, coletivo, blog ou seu apoio individual na página Quem apoia. Basta mandar um e-mail para secretaria@fndc.org.br; divulgar a consulta colocando banners no seu site (estarão disponíveis em breve); mandar e-mails para as organizações interessadas sugerindo que participem.
Leia mais na página Comunicação Democrática clicando aqui.
A “ameaça à liberdade de imprensa” voltou a ser pauta nacional nesta semana, depois de o PT ter defendido, em seu 4º Congresso, o marco regulatório da comunicação. Debate travado há décadas no Brasil, a regulação do mercado das comunicações não avança pelo interesses das grandes empresas mas, também, pela ausência de uma proposta concreta do atual governo federal, que debate o tema há nove anos. A avaliação é do sociólogo e jornalista Venício Artur de Lima, professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB).
“Na medida em que o governo não coloca na rua um projeto, ele próprio dá margem a que os interesses contrários a qualquer forma de regulação façam as mais estapafúrdias acusações”, aponta o pesquisador, em entrevista ao Sul21.
Autor dos livros “Mídia: Teoria e Politica” e “Regulação das Comunicações: História, Poder e Direitos”, entre outras obras, Venício Artur de Lima sustenta que o marco regulatório da comunicação é uma regulação do mercado, e não uma censura aos veículos de imprensa. Questões como a formação de monopólios e oligopólios, propriedade cruzada de meios de comunicação e controle de emissoras de rádio e TV por parlamentares precisam ser regulamentadas. ”O marco regulatório é uma regulação de mercado e a regulação do que já existe na Constituição, por exemplo, em relação a princípios e normas de programação, proteção de populações específicas como crianças em relação à publicidade, que existe no mundo inteiro”, explica.
Na entrevista, o pesquisador defende que o governo apresente logo a proposta, gestada pelo ministro Franklin Martins durante o governo Lula e trabalhada, este ano, pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo. Mas vê com pessimismo que as mudanças sejam aprovadas no Congresso Nacional. “Se você tomar como referência as duas últimas décadas, a possibilidade de haver alguma modificação no Congresso é muito difícil”, afirma.
“Los niños, cuando se relacionan con su maestro, están esperando que éste sea transparente, que sea una persona que no miente, una persona honesta”.
“Los niños, cuando se relacionan con su maestro, están esperando que éste sea transparente, que sea una persona que no miente, una persona honesta”, aseguró el Dalai Lama ayer al dictar la conferencia magistral titulada “Afilando la mente, nutriendo el corazón”, invitado por el Sindicato Nacional de Trabajadores de la Educación (SNTE).
Para el líder espiritual, uno de los principales defectos del modelo educativo predominante, tiene que ver con su enfoque dirigido hacia lo que denominó como “el progreso material”, con lo cual se ha descuidado el desarrollo de valores como la compasión, algo fundamental, dijo, para alcanzar la “paz en el mundo”.
El Dalai Lama - cuyo significado es “océano de conocimiento” -, agregó que el docente debe ser una persona “muy directa y franca… honesta”, ya que los alumnos detectan si un maestro adopta alguna conducta o actitud falsa.
“La compasión no se enseña con palabras o enseñando lo que significa. El alumno tiene que ver que el maestro está expresando con toda su conducta y con su actitud los signos de compasión”, señaló el XIV Dalai Lama ante maestros e invitados del SNTE en el Centro Cultural del México Contemporáneo, en la ciudad de México.
Añadió que por eso es importante que el maestro ponga el ejemplo a sus estudiantes.
“Si eso sucede, es probable también que al alumno le resulte mucho más fácil estudiar otros temas que son parte de su sistema educativo”, mencionó el monje tibetano.
De este modo, cuando el alumno crezca y desarrolle alguna profesión seguramente tendrá esa visión orientada a buscar el bienestar general, en cambio si el maestro es alguien que siempre está enojado o demuestra mucho odio o resentimiento, el discípulo va a vivir con miedo y no va a entender lo que significa la compasión, dijo.
Por ello, Tenzin Gyatso, el XIV Dalai Lama, expresó que los maestros son los que “están construyendo el mundo futuro” al formar la mente y la actitud a los jóvenes.
“Para mí es fácil, yo mañana me voy, pero son ustedes los que día tras día, mes tras mes, año tras año van a estar en contacto con sus alumnos”, por lo que el Dalai Lama les pidió a los maestros que conserven la fortaleza interna que proviene de “la compasión, del amor y del corazón cálido”.
Del 14 al 16 de octubre de 2011 tendrá lugar en la Universidad CEU San Pablo de Madrid el I Congreso Cine y Educación, bajo el lema “El foco en el corazón. La educación de la afectividad a través del cine”.
Esta iniciativa, surgida a raíz de un ciclo de temática semejanteel curso pasado, se basa en la premisa -afirman sus organizadores- de que “el cine puede ser una verdadera escuela de formación ética, capaz de orientarnos debidamente sobre cuestiones de gran trascendencia para el desarrollo humano, si aprendemos a interpretar a fondo las experiencias de vida que encierran las películas”.
Sañalan también que consideraron la afectividad como el tema más idóneo para inaugurar estos congresos porque “la afectividad, bien encauzada, vertebra la vida humana, le da sentido y consistencia. Si una persona desconoce las características y leyes internas que rigen los procesos de atracción y enamoramiento, así como las exigencias de un amor auténtico, corre riesgo de no llegar nunca a tener la gozosa experiencia de un amor verdadero”.
Una de las facetas más interesantes del encuentro es que, además de las ponencias teóricas, habrá mesas redondas sobre distintas experiencias docentes con el cine, e incluso talleres para experimentar y aprender a utilizar el cine como instrumento didáctico. El congreso está abierto a los profesores de Primaria, Secundaria y Universidad, y también a todo tipo de educadores (padres, formadores, catequistas, responsables de clubs y organizaciones juveniles, centros cívicos y culturales).
Entre otros ponentes, han confirmado ya su asistencia los directores de cineRafael Gordon (“La mirada de Ouka Leele” o “Teresa, Teresa”), Thomas Grube(“Esto es ritmo”), Gustavo Ron (“Vivir para siempre”, “Mia Sarah”), y el crítico de cine y Presidente del Círculo de Escritores Cinematográficos Jerónimo José Martín.
Desde la perspectiva educativa, intervendrán el psiquiatra Enrique Rojas, el filósofo Alfonso López Quintás, la periodista Ninfa Watt y diversos profesores de las universidades Complutense y Autónoma de Madrid, Internacional de La Rioja, Católica de Murcia, y de Pau et des Pays de l´Adour de Francia. Hay también una ponencia de la Fundación Gift&Task, especializada en la educación de la afectividad a través del cine.