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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Debate questiona poderes e limites da internet


"Não faltou polêmica no debate inaugural do seminário “Internet: Acesso Universal e Liberdade da Rede”, promovido pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, no sábado (26/2), em São Paulo. Com mediação de Altamiro Borges, presidente do Barão, a discussão teve ares de um julgamento em que à Web cabia o banco dos réus.

(...) Realizado no auditório do Sindicato dos Jornalistas de São Paulo, o seminário da Barão de Itararé contou com 80 participantes presentes e outros 400 que acompanharam a programação on-line. No final do evento, entidades da área de educação e movimentos sociais lançaram o manifesto “Banda Larga é um direito seu! Uma ação pela internet barata, de qualidade e para todos.”

André Cintra

Leia o texto completo na página do Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé clicando aqui.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Mídia, poder e política: pactos nos anos de FHC no planalto


Análise de Luis Nassif, no artigo “PSDB, a impossível reconstrução”. Muito bom o texto, especialmente na parte que - para mim esclarece muito sobre - o papel do Ministério das Comunicações na pessoa do Sérgio Motta durante o governo FHC, contribuindo para o que está acontecendo com "aquele" partido agora. Até Wikipedia detona o antigo ministro das Comunicações.

Reparem, no texto completo, os parágrafos seguintes a "Essa imagem garantia adesão de segmentos amplos da classe média, um pacto com a mídia e permitia ao partido ser um imã, atraindo boas ideias dos segmentos modernizadores do país. Nem precisava se esforçar".

Parece que após 2002 começamos a viver uma lenta, mas progressiva desconstrução da influência desse pacto em nossa sociedade, e creio que muita coisa boa virá pela frente, com a participação da sociedade menos manipulada, e lutando pela democratização nos meios de comunicação, regulação do setor etc. 


“O drama do PSDB – que compromete seu futuro político – é enorme. Tinha uma imagem pública que se esboroou no período FHC-Serra.

Essa imagem garantia adesão de segmentos amplos da classe média, um pacto com a mídia e permitia ao partido ser um imã, atraindo boas ideias dos segmentos modernizadores do país. Nem precisava se esforçar.

Grosso modo, no período pré-Internet três grupos participavam da formação da imagem de partidos, personagens, produtos.

No primeiro nível, os formadores de opinião, conjunto restrito de economistas, acadêmicos, jornalistas, empresários, lideranças civis, especialistas setoriais que identificam virtudes ou defeitos e formavam o primeiro e mais consistente julgamento.
No segundo nível, os propagadores de opiniões, influenciados pelo primeiro grupo. Integram esse conjunto colunistas da velha mídia (alguns poucos são do primeiro nível), editores, âncoras de rádio e TV e, num plano mais amplo, a estrutura de opinião de rádios e TVs por todo o país, operando como caixa de ressonância.

No terceiro nível, o eleitor propriamente dito, a maior parte dos quais se escuda em ideias vagas sobre o tema analisado, impressões apenas, formadas a partir de ecos do debate no segundo nível.

Apesar do circuito se mover muito mais por impressões e formação superficial de imagem, se não tiver bem alicerçado no primeiro nível, dança”.

Leia o texto completo em Luis Nassif Online clicando aqui.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Vida de gado: A meritocracia na educação nos Estados


"Remuneração vinculada ao desempenho e ao cumprimento de metas - prática bastante difundida nos setores mais competitivos da iniciativa privada - estarão presentes na maioria das escolas estaduais do país nos próximos quatro anos.

O Valor apurou que, neste início de gestão, 15 Secretarias de Estado da Educação tratam como prioridade a elaboração, discussão e adoção de mecanismos de meritocracia para professores e outros profissionais do setor que conseguirem melhorar indicadores de qualidade - entre eles, redução da evasão e maiores notas em avaliações educacionais feitas por alunos. Medidas nessa direção podem impactar a carreira de mais de 500 mil trabalhadores da educação.

A intenção de adotar a meritocracia na educação foi confirmada por Acre, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba, Piauí, Rio de Janeiro, Rondônia e Santa Catarina.


(...) Assim como nas empresas, a adoção de bônus salariais para educadores que se destacam no trabalho e superam metas está associada a avanços de gestão. Praticamente todos os secretários e secretárias estaduais de Educação ouvidos peloValor vão dedicar grande esforço na geração e no monitoramento extensivo de estatísticas e informações e na criação de sistemas de avaliação próprios - inclusive com o auxílio de consultorias externas".

Luciano Máximo . Valor Econômico

Leia o texto completo na página do Advivo, de Luis Nassif Online, clicando aqui.

Observação do blogueiro no Twiiter: Vida de gado, sociedade rebanho, escola de gado, todo mundo obrigado pro abatedouro... não, obriGADO à meritocracia na educação...

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Luis Nassif fala sobre a regulação da mídia nos EUA


A regulação da mídia nos EUA

"Emissoras de TV têm que cumprir exigências. Há limites à propriedade, obrigatoriedade de programação educativa para crianças e programação de produtores independentes.

(...) Um dos pontos centrais é a regulamentação do conteúdo. O governo norte-americano não controle conteúdo nem na broadcast, cabo ou satélite. No caso da radiodifusão a exceção é para conteúdo obscenos, visando proteger as crianças.

Qual o problema maior? O poder político da velha mídia. Nas últimas campanhas, foi gasto mais dinheiro na radiodifusão tradicional e a cabo do que em todas as eleições anteriores. Constata a pesquisadora: “Embora a nova mídia esteja transformando o mercado, a mídia tradicional ainda é bastante poderosa”.

Leia o texto completo clicando aqui.