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segunda-feira, 28 de março de 2011

A Televisão e a Violência: o impacto sobre a criança e o adolescente


Manual: A Televisão e a Violência: o impacto sobre a criança e o adolescente

A televisão e outras formas de mídia visual desempenham um enorme papel na vida diária, particularmente nas vidas das crianças e dos adolescentes. Embora a televisão atue na educação e socialização das crianças, há também um grande número de problemas de saúde associados à permanência excessiva em frente à televisão, independentemente de conteúdo. Além disso, um extenso conjunto de pesquisas documenta amplamente uma forte correlação entre a exposição das crianças à violência na mídia e um grande número de problemas comportamentais e psicológicos, intensificados principalmente pelo comportamento agressivo. As evidências mostraram que esses problemas são causados pela própria exposição. Os médicos têm um papel importante na diminuição do envolvimento das crianças com a violência na mídia, servindo como educadores, conselheiros e defensores.

Os médicos, particularmente aqueles que atendem crianças, estão muito conscientes dos efeitos prejudiciais da televisão, cinema, vídeos musicais, computadores e video games sobre a vida moderna e da preocupação, sentida por muitos, com os conteúdos dessa mídia. Há um conjunto comprovado de evidências documentando os efeitos comportamentais da exposição repetida à violência na mídia. Este é o objetivo deste manual: fornecer sugestões e opções para lidar com a violência na mídia a fim de proteger nossos filhos de seus efeitos notórios e insidiosos. Este manual enfoca, em sua maior parte, a televisão, onde está a maioria das evidências, mas outros meios de comunicação de massa estão igualmente implicados e seus efeitos também são analisados.


Este manual oferece aos médicos uma visão geral das conseqüências para a saúde de tais exposições e de como compreender as descobertas em relação à violência geral na sociedade, desenvolvimento infantil e aprendizagem. Dessa forma, o manual oferece recomendações específicas sobre a redução dos efeitos deletérios da violência na mídia para uso dos médicos, bem como para serem transmitidos aos pais. Finalmente, há uma relação de entidades americanas e bibliografia que podem ser úteis para médicos, pais, educadores e outros que buscam informações adicionais sobre este tópico.

UFRGS/Psiquiatria

Acesse o texto completo do livro clicando aqui.

terça-feira, 22 de março de 2011

Imprensa: manual prático do "colonista"


Curso de jornalismo prático: o manual do colunista

Quer virar colunista ou editorialista de jornalão impresso, de um telejornal noturno ou de uma revista semanal de grande circulação? Fácil. Basta seguir esse manual. Para cada tema polêmico da atualidade, há um repertório de cinco argumentos que devem ser repetidos ad nauseum, sem margem para hesitação. Pintou o tema, escolha um dos cinco argumentos abaixo e tasque na sua coluna. Se quiser, use mais de um. Você é a estrela.

(...) Se você estiver apresentando um telejornal, faça cara de compenetrado. Se for uma coluna, um editorial, carregue no título.

(...) Se o assunto é: Confecom, democratização da comunicação, classificação indicativa

Seus argumentos devem ser:
Qualquer regulamentação é ruim, o mercado regula”.
“É um atentado à liberdade de imprensa”.
“Querem acabar com o seu direito de escolha”.
“Já tentaram expulsar até o repórter do New York Times, sabia?”.
“A classificação indicativa é censura. Os pais é que têm que regular o que seus filhos assistem”.

Leia o texto completo no Blog do Sakamoto clicando aqui.