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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A mídia golpista treme ante a democracia da informação


"Em paralelo ao trabalho safado da grande mídia, sempre existiram veículos que procuravam fazer jornalismo de forma 
limpa
 não convencional. A maioria deles se apropriou de linguagens irreverentes, humorísticas e até anarquistas para contar histórias, divulgar fatos e denunciar.

Hoje, o movimento de jornalismo alternativo está cada vez mais forte na Internet através dos blogs. Evidentemente, essa quebra do monopólio na difusão da informação está calvejando POUCA gente – os donos do monopólio midiático.

(...) No início usado como diário pessoal, o blog hoje é uma verdadeira fonte de informação sobre uma enorme diversidade de assuntos. Seu poder de interação o promove como uma extraordinária ferramenta de mídia alternativa.


(...) Com o aparato da Internet, muitas visões surgem. É evidente que a velha mídia continuará existindo, porém agora tem concorrência. Essa diversidade, as inúmeras opções que a opinião pública poderá contar para se informar é o extraordinário. No entanto isso não parece agradar os grandes, acostumados ao monopólio".


Leia o texto completo de Douglas Freitas na página do VM TV clicando aqui.


quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

A velha mídia está derretendo


"Pesquisa aponta que quase 60% das pessoas acham que as notícias veiculadas pela imprensa brasileira são tendenciosas. Oito em cada dez brasileiros acreditam muito pouco ou não acreditam no que a imprensa veicula. Quanto maior o nível de renda e de escolaridade do brasileiro, maior o senso crítico em relação ao que a mídia veicula.
Como um iceberg a navegar em águas quentes e turbulentas, a velha mídia está derretendo. O mundo está mudando, o Brasil é outro e os brasileiros desenvolvem, aceleradamente, novos hábitos de informação". 


Leia o artigo compelto na Carta Maior clicando aqui.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Luis Nassif fala sobre a regulação da mídia nos EUA


A regulação da mídia nos EUA

"Emissoras de TV têm que cumprir exigências. Há limites à propriedade, obrigatoriedade de programação educativa para crianças e programação de produtores independentes.

(...) Um dos pontos centrais é a regulamentação do conteúdo. O governo norte-americano não controle conteúdo nem na broadcast, cabo ou satélite. No caso da radiodifusão a exceção é para conteúdo obscenos, visando proteger as crianças.

Qual o problema maior? O poder político da velha mídia. Nas últimas campanhas, foi gasto mais dinheiro na radiodifusão tradicional e a cabo do que em todas as eleições anteriores. Constata a pesquisadora: “Embora a nova mídia esteja transformando o mercado, a mídia tradicional ainda é bastante poderosa”.

Leia o texto completo clicando aqui.