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sábado, 3 de dezembro de 2011

AlterCom: I Seminário Temático - O mercado futuro da comunicação


O mercado futuro da comunicação

Não é incomum que pessoas desencantadas com o governo Dilma como um todo ou ao menos com as políticas públicas na área de comunicação digam, entre outras coisas, que “Confecom não deu em nada”. Compreensível, afinal o governo está mais do que cauteloso em relação a implantar a agenda aprovada por amplos setores da sociedade civil e importantes segmentos empresariais naqueles dias de dezembro de 2010.

Mas a Confecom foi importante em muitos aspectos. Sua realização ampliou a visibilidade das questões da comunicação e melhorou em muito a qualidade do debate no setor. Também foi fundamental para a construção de redes. E uma delas, foi a dos empresários progressistas que enfrentaram os grandes grupos na etapa paulista e garantiram 20 delegados na etapa nacional.

Desta articulação surgiu a Altercom, Associação das Pequenas Empresas e Empreendedores Individuais de Comunicação.

Na segunda-feira (dia 5/12), a Altercom, que já participa da organização do Encontro dos Blogueiros desde sua primeira edição, vai organizar seu I Seminário Temático. É um evento diferente dos que são organizados pela sociedade civil porque pretende tratar do segmento a partir de suas possibilidades e oportunidades de negócios.

Ou seja, terá o objetivo de aportar informações para que as muitas pequenas empresas e  empreendedores individuais do setor possam disputar o mercado com os grandes grupos.

Quando eventos como essse são organizados pela ANJ, Aner ou Abert, são caríssimos. Organizado pela Altercom ele é livre. Para participar, basta se inscrever. Ele é aberto inclusive para quem ainda não tem um CNPJ, mas pensa em criar seu negócio na área ou gostaria de ter mais informações para saber se vale a pena arriscar.

Programação – Dia 5/12

14h | “O novo mercado da comunicação no Brasil”.
Antonio Lassance, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea)

15h | “Cartão BNDES – alternativa de financiamento para a pequena empresa”.
Vitor Hugo J. Ribeiro, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).


15h45 | “Classe C – um novo público para a comunicação”.
Renato Meirelles, do Instituto Datapopular, o único instituto de pesquisa especializado em classes C, D e E.

16h15 | “Oportunidades de negócios para pequenas e micro empresas de comunicação”.
Paulo Feldmann, da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomercio).

17h15 | “Marco regulatório da comunicação”.
Venício Lima, professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB), autor de vários livros sobre o tema, entre eles, “Liberdade de Expressão x Liberdade de Imprensa – Direito à Comunicação e Democracia” (Ed. Publisher Brasil).

18h15 | Café

18h30 | Palestra “Mudanças e desafios da comunicação na era da digitalização e da internet”
Franklin Martins, jornalista e ex-ministro-chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência da República (Secom), no governo Lula


Onde
Auditório da Editora Paulinas – Rua Dona Inácia Uchôa, 62 – Bl A – Vila Mariana
São Paulo-SP (próximo ao metrô Ana Rosa)

Vagas limitadas
Inscrições pelo e-mail: adm.altercom@gmail.com

Reproduzido do Blog do Rovai
30 nov 2011

sábado, 29 de outubro de 2011

Pascual Serrano: “El periodismo es noticia”


Reseña del libro “El periodismo es noticia”

Serrano, Pascual, 2010: El periodismo es noticia. Tendencias sobre comunicación en el siglo XXI. Barcelona. Icaria, 142 páginas.

En la actual crisis que viven los medios de comunicación y la profesión periodística se hace necesario reflexionar sobre el papel que han jugado los medios a la hora de informar (o desinformar a la sociedad), sobre la función actual del periodismo, sobre las nuevas tecnologías y los hábitos de uso que se están implantando en los ciudadanos. Además, hay que llevar a cabo un análisis crítico sobre cómo han manejado los medios toda la información sobre la crisis económica: parece como si a muchos analistas financieros se les hubiera olvidado que los grandes medios de comunicación también forman parte de una macroestructura económica y financiera mundial. Sus accionistas, directa o indirectamente, son empresas de telecomunicación, grupos bancarios, aseguradoras o constructoras. Sectores que han estado muy relacionados con la responsabilidad de esta crisis económica.

En esta historia de reflexiones, críticas y propuestas el periodista Pascual Serrano que en 1996 fundó Rebelión, un periódico alternativo en la red, se detiene un momento en el frenético mundo informativo que nos rodea para analizar desde otra perspectiva los medios de comunicación y la eclosión de un periodismo alternativo que se está haciendo hueco, gracias a Internet, en la vida de muchos ciudadanos que han dejado de informarse a través de los clásicos canales de comunicación.

Tras abordar la crisis que están experimentando en la actualidad pilares fundamentales del periodismo como la credibilidad, la objetividad, la mediación, la información, la autoridad o la distribución. El autor propone una alternativa que permita hacer de esta crisis mediática toda una revolución comunicativa, lo que califica de “regeneración en el modelo comunicacional”. Una regeneración donde los nuevos modelos comunicacionales sean más participativos, democráticos y plurales.

Una de las consecuencias de la crisis que atraviesan los medios ha venido, tal como señala el propio autor, de la mano de una globalización económica neoliberal que ha provocado una excesiva concentración de medios; un monopolio informativo donde más que hablar de medios de comunicación estaríamos ante grandes grupos económicos y financieros que entre sus múltiples inversiones tienen parte de sus acciones en medios de comunicación. Esto se ha puesto de manifiesto en la actualidad ante la crisis económica que atravesamos, pero que se ha unido a la crisis estructural del sector que lleva años perdiendo su influencia como “cuarto poder” en aras de los grupos económicos.

Un círculo del que ni los propios periodistas pueden salir ya que el poder real lo tienen los dueños de estas grandes empresas que tienen libertad total para elegir a sus directivos y a los profesionales que van a desarrollar su trabajo. Esta misma libertad es utilizada por los propios directivos para despedir con total libertad e impunidad a cualquiera que se desvíe de la línea editorial, por tanto hablar de deontología profesional también para haber perdido sentido en esta nueva realidad informativa.

El libro, en su línea de propuestas alternativas dentro de la profesión, apuesta por la creación de un observatorio de medios de comunicación. Después de revisar la historia de los observatorios y de los intentos frustrados que ha habido en esta área (véase el capítulo III del libro reseñado), Serrano señala cuáles deben ser las principales funciones a desempeñar dentro de este tipo de organizaciones (pp.49- 50). De este modo, habla de analizar cuáles son los temas que se tratan en los medios, los protagonistas de las noticias, el lugar donde aparecen, el lenguaje utilizado, etc...Una vez que los observatorios hayan realizado todas estas funciones deben publicitar sus resultados y reflexiones a toda la ciudadanía para despertar el interés en los usuarios y ser más vinculantes.

Sin olvidar lo que ha supuesto Internet en todos los aspectos de la vida de los ciudadanos, el autor sigue haciendo hincapié en no olvidar los otros formatos comunitarios y más locales que frente a la explosión de las nuevas tecnologías parecen ocupar un papel menos destacado. En cierto modo, cuando el autor pone como ejemplo para ilustrar esta idea al gobierno de Venezuela (pp.71) está hablando de una brecha digital que se genera a veces por creer que todo el mundo accede a la Red y que están informados. Se trata de un error ya que no todo el mundo puede acceder a la información y es precisamente en este contexto donde se hace necesario, como propone el autor, otros medios alternativos. Un altavoz en lo local que pueda llegar a ser global. De otra forma, una gran parte de la ciudadanía se quedará atrás.

Eva Herrero Curiel
Universidad Carlos III de Madrid/Estudios sobre el Mensaje Periodístico Vol. 17 Núm. 1 (2011) 243-267

Leia mais sobre Pascual Serrano clicando aqui.

Pascual Serrano participa do I Encontro Mundial de Blogueiros, de 27 a 29 out 2011 em Foz do Iguaçu, Brasil

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Mídia: manipulação, concentração, relações com o poder


Mídia: manipulação, concentração, relações com o poder

Muito antes da preparação da 1ª Conferência Nacional de Comunicação, o papel dos meios de comunicação já havia entrado na pauta das redes sociais e também nos debates da sociedade civil. O tema também foi pauta do 1º Encontro de Blogueiros Progressistas ocorrido nos dias 21 e 22 de agosto, em São Paulo.

Não é de hoje que a sociedade se debruça sobre as denúncias de manipulação da informação, seja por profissionais, pelos detentores do poder e/ou pelos proprietários dos meios. Tudo isso tem sido tratado em filmes que mostram o dia-a-dia das redações e suas relações com o poder e com a sociedade.

Listamos alguns desses filmes para os leitores. Caso tenha sugestões, colabore. Os comentários estão abertos:

A Montanha dos Sete Abutres (Ace in the Hole, 1951), dirigido por Billy Wilder. Na história da cobertura de um acidente, uma reflexão sobre a ética jornalística e a manipulação da informação.

A Primeira página (The Front Page, EUA, 1974), de Billy Wilder. O jornalismo sensacionalista é o tema desta comédia, dirigida pelo mesmo diretor de A montanha dos Sete Abutres

Ausência de malícia (Absence of Malice, EUA, 1981), dirigido por Sidney Pollack. Narra a manipulação da imprensa pelas autoridades.

Boa Noite e Boa Sorte (Good Night, and Good Luck, 2005, EUA), dirigido por George Clooney. Mostra o esforço de um jornalista para apresentar os dois lados em cobertura jornalística.

Cidadão Kane (Citizen Kane, 1941, EUA), dirigido por Orson Welles. A história romanceada de um magnata de um império dos meios de comunicação

Desaparecido (Missing, 1982, EUA), dirigido por Costa Gavras. Sobre a participação dos Estados Unidos no golpe que depôs Salvador Allende.

Frost/Nixon (Frost/Nixon, 2008), dirigido por Ron Howard. Dramatiza as entrevistas dadas pelo então presidente dos Estados Unidos ao jornalista britânico David Frost.

Intrigas de Estado (State of Play, 2009), dirigido por Kevin Macdonald. Revela os bastidores das grandes corporações e de uma grande rede de TV. Debate a ética e a corrupção.

O informante (The insider, 1999), dirigido por Michael Mann. No roteiro, a discussão sobre a liberdade da imprensa e as pressões econômicas sobre os meios de comunicação.

O Preço de uma Verdade (Shattered Glass, 2004, EUA), dirigido por Billy Ray. A ética jornalística e as práticas da imprensa são assunto do filme, baseado num escândalo editorial real.

O Quarto Poder (Mad City, 1997, EUA), dirigido por Costa-Gravas. Mostra a manipulação dos fatos pela imprensa numa situação de risco.

Rede de intrigas (Network, EUA, 1975), dirigido por Sidney Lumet. A televisão como fábrica de notícias e manipulação de consciências é o tema do filme.

Salvador - O martírio de um povo (Salvador, EUA, 1986), dirigido por Oliver Stone. A guerra civil de El Salvador é o ponto de partida para a relação entre as coberturas jornalisticas e as arbitrariedades do poder.

Todos os Homens do Presidente (All the President's Men, 1976, EUA), dirigido por Alan J. Pakula. Narrativa sobre a atuação de dois jornalistas no caso Watergate, que culminou na renúncia do presidente Richard Nixon.

RevistaTeoria e Debate . Fundação Perseu Abramo
Publicado em 03/09/2010

Outra dica

Além do cidadão Kane (Beyond citizen Kane, 1993, BBC), documentário produzido pela BBC de Londres - proibido no Brasil desde a estréia, em 1993, por decisão judicial - que trata das relações sombrias entre a Rede Globo de Televisão, na pessoa de Roberto Marinho, com o cenário político brasileiro. - Os cortes e manipulações efetuados na edição do último debate entre Luiz Inácio da Silva e Fernando Collor de Mello, que influenciaram a eleição de 1989. - Apoio a ditadura militar e censura a artistas, como Chico Buarque que por anos foi proibido de ter seu nome divulgado na emissora. - Criação de mitos culturalmente questionáveis, veiculação de notícias frívolas e alienação humana. - Depoimentos de Leonel Brizola, Chico Buarque, Washington Olivetto, entre outros jornalistas, historiadores e estudiosos da sociedade brasileira. "Todo brasileiro deveria ver Além do Cidadão Kane".

domingo, 19 de junho de 2011

Comparato: relatório sobre radiofusão no Brasil quase fez Globo romper com a Unesco


“Comparato: relatório sobre radiofusão no Brasil quase fez Globo romper com a Unesco

O II Encontro Nacional de Blogueiros de Brasília teve declarações importantes do jurista Fábio Konder Comparato, um dos convidados do evento. Segundo Comparato, a Rede Globo ameaçou romper o contrato que mantém com a Unesco para promover o Criança Esperança, projeto social anualmente realizado em forma de show na emissora brasileira. O motivo: o estudo da Unesco publicado em fevereiro que analisa o ambiente regulatório para a radiofusão no Brasil. O comentário do jurista foi publicado pelo blog Vi o Mundo, do jornalista Luiz Carlos Azenha.

De acordo com o relatório, citado por Comparato em sua palestra, a mídia brasileira é dominada por 35 grupos que controlam 516 empresas. Uma única rede, a Globo, detém 51,9% da audiência no País.  A média de tevês ligadas entre as 7 da manha e a meia-noite é um dos mais altos do mundo: atinge 45% da população brasileira.

O estudo pode ser acessado aqui*, em PDF. Foi escrito por Toby Mendel e Eve Salomon, que, segundo Fabio Konder Comparato, receberam emissários da TV Globo ameaçando romper o vínculo da emissora com a Unesco para a organização do Criança Esperança.”

Reproduzido da página Carta Capital

* O Ambiente regulatório para a radiodifusão. Leia mais clicando aqui.

terça-feira, 14 de junho de 2011

Os cartéis midiáticos e a democracia



O poder dos cartéis midiáticos não permite a informação livre e põe em risco a democracia no Brasil

Esta é a principal luta que estamos travando. E a principal luta que temos que travar. Porque só há uma maneira de combater o império, combatendo seu braço comunicacional, a mídia corporativa.

Não há lugar no mundo capitalista em que os veículos de comunicação estejam a favor da comunicação livre. Eles manipulam, ocultam, distorcem, difamam, e ainda se dizem defensores da liberdade de informação, quando tudo o que fazem é desinformar, alienar, golpear os governos que não rezam de acordo com suas cartilhas.

Podem escolher o país. As oligarquias midiáticas, pautadas pelo império estadunidense, defendem sempre as mesmas causas, em qualquer lugar do planeta.

Escrevi aqui uma vez uma metáfora que continuo achando válida. O que é o sequestro de uma ou várias pessoas comparado ao sequestro da realidade de todo um país?

Quem acompanha o Brasil pelos jornalões, pelas emissoras de TV – em especial pela Rede Globo – tem sua realidade sequestrada. Sem um mínimo de senso crítico, essa pessoa acredita que está diante da verdade, que o que lhe afirmam Veja, Folha, Estadão, O Globo, a Rede Globo, é um retrato fiel da realidade.

Aí se desenvolve a síndrome de Estocolmo, quando a vítima se identifica e/ou tenta conquistar seu sequestrador (e basta ler os comentários nos pitblogs para entender o que digo).

Por mais que se tente mostrar a essas pessoas que a realidade lhes foi sequestrada, elas resistem, defendem seus pitblogueiros e seus veículos do coração. Isso acontece mesmo que a realidade os desminta, como nos casos do trágico acidente de Congonhas, do caos aéreo patrocinado e agora da falsa epidemia de febre amarela, que provocou uma absurda correria da população aos postos de vacinação para se prevenir de uma epidemia que só existia na mídia.

A cegueira é tão grande, que levou a enfermeira Marizete Borges de Abreu, de 43 anos, a se vacinar duas vezes contra a febre amarela, ainda que ela não fosse viajar para uma das áreas de risco, ainda que ela tivesse restrições físicas (lúpus - caso em que a vacina não deve ser tomada), ainda que ela soubesse (como enfermeira) que não se deve tomar mais de uma dose da vacina por vez (outra dose só em dez anos).

Com sua realidade sequestrada pela mídia, Marizete vacinou-se duas vezes num prazo de uma semana e veio a falecer, vítima de falência múltipla dos órgãos.

Por isso, quando se fala de sequestro, deve-se salientar que ambas as formas de sequestro são condenáveis, mas a população desinformada pela mídia corporativa só toma conhecimento de uma, enquanto é manipulada pela outra.

O Eduardo Guimarães em seu Cidadania tem reforçado a importância dessa luta. E embora não concorde com ele que essa mídia seja o mal (ela é o braço comunicacional dele) endosso a ênfase de que a luta que nós, blogueiros, agentes de comunicação temos que travar é contra essa mídia venal, que tenta impor sua pauta ao governo democraticamente eleito, o que temos que denunciar e combater. Jamais apoiar.

Em 22 de junho de 2007, há quase quatro anos, escrevi aqui:

As Organizações Globo têm um peso descomunal no Brasil. Esse peso descomunal deve ser discutido no Congresso. É necessário que se criem mecanismos regulatórios para garantir a liberdade de expressão. E a liberdade só pode existir se for plural, se não houver uma instância - como as Organizações Globo - com o poder de influenciar mais de 70% da população. Mecanismos que proibissem – como acontece em outros países, inclusive os EUA - a concentração de veículos de comunicação nas mãos de um só grupo, numa mesma cidade ou estado. Aqui no Rio, por exemplo, as Organizações Globo têm a TV Globo (RGTV), os jornais mais vendidos - O Globo e Extra -, estações de rádio - Globo, CBN... - além da revista Época, do portal de notícias etc., etc.

Comenta-se que o diretor de Jornalismo da TV Globo, Ali Kamel, estaria estendendo seus tentáculos aos outros braços das Organizações. Mas o foco em Ali Kamel é uma bobagem. Ele é apenas um empregado. O foco é o grupo. Até quando se vai permitir a concentração de poder que as Organizações Globo têm no país? Isso não faz bem para a informação livre, muito menos para a democracia. Ao contrário: não permite uma e ameaça a outra.

A implantação urgentíssima do PNBL e a consequente Ley de Medios são lutas que podem impedir que o país retroceda e acabe, por blablablás lacerdistas, nas mãos de quem vai entregar a Petrobras e nossas riquezas, na próxima oportunidade.

Taí um bom tema para o II Encontro de Blogueiros que vai acontecer neste próximo final de semana em Brasília.

13 de junho de 2011

Reproduzido do Blog do Mello


Leia também "Pelo fim do coronelismo eletrônico" no Blog do Rogelio Casado, PICICA, clicando aqui.

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

A mídia golpista treme ante a democracia da informação


"Em paralelo ao trabalho safado da grande mídia, sempre existiram veículos que procuravam fazer jornalismo de forma 
limpa
 não convencional. A maioria deles se apropriou de linguagens irreverentes, humorísticas e até anarquistas para contar histórias, divulgar fatos e denunciar.

Hoje, o movimento de jornalismo alternativo está cada vez mais forte na Internet através dos blogs. Evidentemente, essa quebra do monopólio na difusão da informação está calvejando POUCA gente – os donos do monopólio midiático.

(...) No início usado como diário pessoal, o blog hoje é uma verdadeira fonte de informação sobre uma enorme diversidade de assuntos. Seu poder de interação o promove como uma extraordinária ferramenta de mídia alternativa.


(...) Com o aparato da Internet, muitas visões surgem. É evidente que a velha mídia continuará existindo, porém agora tem concorrência. Essa diversidade, as inúmeras opções que a opinião pública poderá contar para se informar é o extraordinário. No entanto isso não parece agradar os grandes, acostumados ao monopólio".


Leia o texto completo de Douglas Freitas na página do VM TV clicando aqui.