“O Balãozinho
Azul” de Fauston da Silva (DF) foi o Melhor Filme – Júri Especial das Crianças
em 2014
14ª Mostra de
Cinema Infantil de Florianópolis abre inscrições para filmes
Evento pioneiro
no país contará com programação competitiva e não-competitiva, além de debates,
encontros e palestras sobre o atual momento do audiovisual brasileiro para
crianças.
A partir desta
quinta-feira (08/01) estão abertas até 7 de março as inscrições para a 14ª Mostra
de Cinema Infantil de Florianópolis, que ocorre no Teatro Governador Pedro Ivo
Campos, de 5 a 14 de junho de 2015. Podem participar da seleção produções
nacionais de todos os gêneros e formatos de curta-metragem, preferencialmente
inéditas em Santa Catarina.
As obras serão
exibidas na mostra competitiva e não-competitiva. Em uma parceria com a TV
Brasil, o festival premia o Melhor Filme de Animação, de Ficção e a Melhor
Série, escolhidos por um Júri Oficial, e também dá voz as crianças, com o
Prêmio Especial escolhido pelo público infantil. Todos receberão o prêmio
aquisição da TV Brasil no valor de R$ 5 mil.
O regulamento e
a ficha de inscrição estão disponíveis em:
Todo o processo
é online, incluindo o envio dos filmes. A relação das obras selecionadas será
divulgada no início de abril.
Os filmes
inscritos e selecionados serão exibidos gratuitamente aos estudantes da rede
pública e particular de ensino durante os dias de realização da Mostra e em
mostras itinerantes em comunidades na Grande Florianópolis e outros municípios
catarinenses.
Em 2014, por
meio do Circuito Estadual de Cinema Infantil, o evento – um dos únicos no
Brasil voltados à produção audiovisual com linguagem para crianças e
adolescentes – atingiu cerca de 100 mil espectadores em todo o estado, com
exibição de mais de 80 filmes da produção brasileira atual.
A Mostra,
pioneira no país, promove o fortalecimento e a circulação do cinema brasileiro
voltado às crianças e jovens e discute questões ligadas à educação, à cultura e
ao audiovisual para a infância, além de promover uma ampla inclusão social. É
uma realização da Lume Produções Culturais, com apoio do Núcleo de Ação
Integrada e patrocinadores.
Para mais
informações, entre em contato pelo e-mail
Cinema nas escolas agora é lei:
LDB e filmes de produção nacional
As escolas de
todo o país são obrigadas a exibir filmes de produção nacional, no mínimo, duas
horas por mês. A medida foi publicada no Diário
Oficial da União.
Assinada pela
presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro da Educação, José Henrique Paim a lei
modifica o texto das diretrizes básicas da educação do país, para incluir a
exibição dos filmes nacionais como componente curricular complementar integrado
à proposta pedagógica das escolas.
A Lei 9.394 (Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), que estabelece as diretrizes
e bases da educação do país, já prevê, entre outros pontos que a música deverá
ser conteúdo obrigatório, mas não exclusivo, do componente curricular, assim
como o ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais. A lei ainda
estabelece como obrigatório, o estudo da história e cultura afro-brasileira e
indígena.
27 jun 2014 A Lei 13.006 publicada em 26/06/14 é o coroamento dos esforços da PL 7507/2010, encaminhada pelo Senador Cristovam Buarque (PDT/DF) em 2010.
Grande Otelo em Macunaíma (1969) . Direção de Joaquim Pedro de Andrade
Confira o texto da
lei:
LEI No. 13.006, de 26 de junho de 2014
Acrescenta §
8o ao art. 26 da Lei
no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases
da educação nacional, para obrigar a exibição de filmes de produção nacional nas
escolas de educação básica.
A PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Faço saber
que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1o O
art. 26 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar acrescido
do seguinte § 8o:
§ 8o A exibição de filmes de produção nacional constituirá componente
curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua
exibição obrigatória por, no mínimo, 2 (duas) horas mensais." (NR) Art. 2o
Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 26
de junho de 2014; 193º. da Independência e 126º da República.
Ciranda de
Filmes trará filmes inéditos, nacionais e estrangeiros, além de rodas de conversa com especialistas.
De 31 de
março a 3 de abril, a Ciranda de Filmes, uma co-realização do Instituto Alana,
do Circuito Cinearte e da Aiuê Produtora de Conteúdo, com patrocínio do
Instituto Alana e Península, vai exibir filmes em três eixos temáticos:
nascimento e infância, espaços de aprendizagem e movimentos de transformação.
Com curadoria
de Fernanda Heinz Figueiredo e Patrícia Durães, essa é a primeira mostra de
cinema focada em educação e infância do Brasil – e uma das poucas do mundo. Na
abertura, na noite do dia 31 de março, acontecerá a pré-estreia do documentário
“Tarja Branca” – uma produção da Maria Farinha Filmes com direção de Cacau
Rhoden – e uma apresentação especial com o artista Antonio Nóbrega, fundador do
Instituto Brincante.
Durante o
festival também será lançado o Pequeno Fugitivo, filme americano da década de
50, dirigido por Ray Ashley e Morris Engel, citado por François Truffaut como
um dos grandes inspiradores da Nouvelle Vague.
Todos os dias
haverá uma roda de conversa com a presença de um diretor dos filmes exibidos,
além da participação de três especialistas. Maria Amélia Pereira (Péo),
pedagoga e fundadora do Centro de Estudos Casa Redonda, Stela Barbieri,
educadora, artista plástica e curadora educacional da Fundação Bienal de São
Paulo, Renata Meireles, pesquisadora e criadora do Projeto Território do
Brincar e German Doin, diretor do filme La Educación Prohibida, são alguns dos
especialistas que participarão dessas rodas.
De acordo com
Ana Claudia Arruda Leite, do Instituto Alana e que integra a Coordenação Geral
da Ciranda de Filmes, “a mostra é um grande caldeirão poético, que pretende nos
conectar com a essência da infância e inspirar educadores e pais a construírem
experiências ricas em sentido e aprendizado para si e para as novas gerações”.
A maratona já vai começar. São cerca de 80 curtas, três pré-estreias e uma série de animações e obras nacionais e internacionais que vale a pena conferir. Não, não é um festival de cinema para adulto. É a Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, onde gente grande é coadjuvante. Em sua 11ª edição, o evento é o único do Brasil que traz, todos os anos, uma seleção de curtas e longas nacionais que têm como temática a infância, mostrando que há produções instigantes e aproximando as histórias do seu público-alvo. A edição deste ano começa no dia 29 de junho e só termina no dia 15 do mês seguinte. Além dos filmes, há oficinas de animação e interpretação, salas de leitura, palestras com diretores e shows.
Para os adultos, um papo sério: os desafios da criação de conteúdos e da distribuição de produtos audiovisuais para crianças. O debate integra o 8º Encontro Nacional do Cinema Infantil, que todos os anos abre espaço para a discussão do cinema infantil. A secretária da Secretaria do Audiovisual do Ministério da Cultura (SAv/.MinC), Ana Paula Santana Dourado, confirmou presença. Ela deverá falar sobre as 71 propostas que foram encaminhadas à sua equipe pelo Grupo Técnico de Assessoramento de Elaboração da Política Pública do Audiovisual para a Infância, instituído pela secretária no encontro do ano passado. As 71 propostas foram elaboradas por 13 profissionais que se reuniram no Fórum Pensar Infância, do 9º Festival Internacional de Cinema Infantil (FICI), realizado em agosto de 2011, no Rio.(conheça as propostas de cada um dos integrantes do grupo).
“Desde o início, a Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis promove a inclusão social através da arte. A cada edição aumentamos o número de crianças atendidas e expandimos a nossa ação de promover a circulação de bons filmes nacionais. Atualmente, quase todos os estados brasileiros, por meio de parcerias, realizam eventos audiovisuais gratuitos para as crianças com os curtas-metragens do nosso acervo. Nosso sonho é o de que um dia todas elas possam ter acesso à cultura e a filmes nacionais e estrangeiros que mostrem a beleza e a diversidade cultural do planeta, que estimulem a paz, a sustentabilidade, e que sejam instrumentos para um mundo melhor”, Luiza Lins, coordenadora do evento.
A revistapontocom traz um serviço especial da mostra. Clique nos links,confira e participe, clicando aqui.
Del 14 al 16 de octubre de 2011 tendrá lugar en la Universidad CEU San Pablo de Madrid el I Congreso Cine y Educación, bajo el lema “El foco en el corazón. La educación de la afectividad a través del cine”.
Esta iniciativa, surgida a raíz de un ciclo de temática semejanteel curso pasado, se basa en la premisa -afirman sus organizadores- de que “el cine puede ser una verdadera escuela de formación ética, capaz de orientarnos debidamente sobre cuestiones de gran trascendencia para el desarrollo humano, si aprendemos a interpretar a fondo las experiencias de vida que encierran las películas”.
Sañalan también que consideraron la afectividad como el tema más idóneo para inaugurar estos congresos porque “la afectividad, bien encauzada, vertebra la vida humana, le da sentido y consistencia. Si una persona desconoce las características y leyes internas que rigen los procesos de atracción y enamoramiento, así como las exigencias de un amor auténtico, corre riesgo de no llegar nunca a tener la gozosa experiencia de un amor verdadero”.
Una de las facetas más interesantes del encuentro es que, además de las ponencias teóricas, habrá mesas redondas sobre distintas experiencias docentes con el cine, e incluso talleres para experimentar y aprender a utilizar el cine como instrumento didáctico. El congreso está abierto a los profesores de Primaria, Secundaria y Universidad, y también a todo tipo de educadores (padres, formadores, catequistas, responsables de clubs y organizaciones juveniles, centros cívicos y culturales).
Entre otros ponentes, han confirmado ya su asistencia los directores de cineRafael Gordon (“La mirada de Ouka Leele” o “Teresa, Teresa”), Thomas Grube(“Esto es ritmo”), Gustavo Ron (“Vivir para siempre”, “Mia Sarah”), y el crítico de cine y Presidente del Círculo de Escritores Cinematográficos Jerónimo José Martín.
Desde la perspectiva educativa, intervendrán el psiquiatra Enrique Rojas, el filósofo Alfonso López Quintás, la periodista Ninfa Watt y diversos profesores de las universidades Complutense y Autónoma de Madrid, Internacional de La Rioja, Católica de Murcia, y de Pau et des Pays de l´Adour de Francia. Hay también una ponencia de la Fundación Gift&Task, especializada en la educación de la afectividad a través del cine.
Evento promove e discute mídia de qualidade para crianças e adolescentes
Divulgar, premiar, refletir e promover. Estas são as principais ações do ComKids, evento que acontece de 11 a 19 de junho, em São Paulo. Composto por uma mostra de filmes, pela 5ª edição do Festival Prix Jeunesse Ibero Americano, por oficinas e jornadas de negócios, o encontro tem um só objetivo: dar espaço para a produção de mídia de qualidade para crianças e adolescentes.
“Cada um dos eixos foi elaborado para públicos específicos e interessados na mídia de qualidade para crianças e adolescentes: de pais, professores e crianças até produtores, desenvolvedores de games, roteiristas, diretores e executivos de canais de televisão e web”, explica a organização do ComKids, coordenada por Beth Carmona.
Confira a programação:
Mostra
Dias 11,12, 18 e 19 de junho de 2011
Espaço Unibanco de Cinema
Exibição de filmes voltados para crianças e adolescentes.
Oficinas
Dias 14, 15 e 17 de junho de 2011
Senac – Consolação
Ao todo, serão 6 oficinas. Confira os temas: Humor: afinal do quê as crianças estão dando risada?; Produzindo localmente, conectando globalmente; Edutainment: desenvolvimento e formatos de projetos infantis; Websites infantis: planejamento, produção e gestão; Stop motion: criação de tipos e personagens; Games, personagens e histórias: formas de adaptação de narrativas e personagens audiovisuais para mídias interativas.
O Festival Prix Jeunesse Iberoamericano traz à cena as produções audiovisuais, digitais e interativas de qualidade produzidas na América Latina e Ibero América que contenham elementos que estimulem o público infanto-juvenil a sentir-se cultural e pessoalmente mais identificado com o que vê e ouve, além de aumentar a compreensão e o apreço infanto-juvenil pelos temas culturais. Os participantes do encontro é que comporão o júri do festival. Confira os finalistas de cada categoria:
Jornada de negócios
Dia 15 de junho de 2011
Centro de Convenções Frei Caneca
Em quatro mesas redondas, pretende-se facilitar a circulação de conteúdos latino-americanos, promover debates e apresentação de cases internacionais, estimular a discussão da responsabilidade social e do desenvolvimento cultural entre executivos de canais e produtores, bem como proporcionar uma via de desenvolvimento da economia criativa do setor, criando oportunidades de diálogo entre canais e produtores para viabilização de produções, co-produções, compra e venda de produtos.
Veja a programação:
Mesa 1 – Programação Infantojuvenil: visões de futuro – Barry Koch (Cartoon Network, EUA), José Juan Ruiz (RTVE, Espanha), Cielo Salviolo (PakaPaka, Argentina), Teresa Paixão (RTP, Portugal) e Doris Vogelmann (VME, EUA)
Mesa 2 – Digital, um universo de possibilidades – Tatiana Schibuola (Capricho, Brasil), Anne-Sophie (Zincroe), Laura Tapias (Canal Panda, Espanha), Anna Valenzuela (Migux)
Mesa 3 – Iniciativas para o desenvolvimento do setor infantojuvenil na América Latina – Ana Paula Santana (SAv/MinC, Brasil), Tereza Loayza (Ministério da Cultura, Colômbia), Berenice Mendes (TV Brasil, Brasil), María de la Luz Savagnac (CNTV, Chile)
Mesa 4 – A jornada do conteúdo infanto-juvenil – Arnaldo Galvão (UM Filmes, Brasil), Cecilia Mendonça (Disney Channels Latin America), Adriano Schmid (Discovery Kids, EUA), Flavio Ferrari (IBOPE Media, Brasil), Sirlene Reis (Vox Mundi, Brasil).
"Espetáculo: essa continua sendo a face mais visível da sociedade
Vez ou outra é bom relembrar certas ideias e conceitos que ajudam a lançar luz sobre o tempo presente e delinear os contornos do futuro. Uma dessas ideias é a que trabalha com o conceito de Sociedade do Espetáculo, pensado pelo escritor francês Guy Debord. Poucas teorias talvez reflitam tão bem nossos tempos de uma “modernidade moderna”.
O espetáculo alimenta-se e é alimentado pela anulação crescente do ser humano diante de um mundo tão cheio de coisas, imagens e pessoas. Alimenta-se do fácil, do descartável, daquilo que te endurece no lugar de te fazer conhecer por você mesmo, no lugar de te libertar. O espetáculo é o sintoma da pressa, da falta de tempo, da aceleração em que se converteram os nossos dias insanos e neuróticos.
O excesso do espetáculo é a melhor imagem para a falta do ser humano. É tanta luz, é tanta voz, tanto som, que diante dele ficamos cegos, mudos, surdos, e é exatamente isso que essa sociedade espera de nós! Para Debord, apenas a realização da arte, da poesia, da utopia, seria capaz de nos libertar!
Guy Debord em seu antifilme Sociedade do Espetáculo (1973) demonstra que a Revolução pode sim trazer a liberdade. Os Situacionistas, ou seja, aqueles que criam situações que propiciam o avanço e a materialização dos conceitos libertários conseguiriam pela proliferação de sua prática neutralizar o controle e o efeito nocivo que a televisão, o cinema e os gandes meios de comunicação exercem sobre as massas. O fim dessa repressão psicológica e física sobre o povo representaria a realização da arte, da poesia, da utopia. (descrição do vídeo no You Tube)."
Agora você pode se informar instantaneamente sobre a classificação indicativa daquele filme que você quer assistir com a família! É só se utilizar da nossa busca. Ela reúne informações de filmes e diz na hora qual a faixa etária recomendada. Para saber a classificação do filme clique aqui.
Em 1988 foi extinta Divisão de Censura de Diversões Públicas do Departamento da Polícia Federal — seguida da remoção gradual de toda e qualquer referência administrativa à censura exercida no âmbito do Ministério da Justiça.
Desde 1990, de acordo com aPortaria nº 773, de 19 de outubro de 1990, a competência de informar sobre a natureza das diversões e espetáculos públicos, as faixas etárias a que não se recomendem, bem como locais e horários em que sua apresentação se mostre inadequada para crianças e adolescentes é do Ministério da Justiça, classificando as obras como livres, exibição em qualquer horário; 12 anos, exibição após às 20 horas; 14 anos, exibição após às 21 horas; 18 anos, exibição após às 23 horas.
Com a publicação daPortaria nº 796, de 8 de setembro de 2000, foi acrescentada a faixa etária de 16 anos, exibição após às 22 horas; determinou-se que nos materiais de divulgação de filmes, vídeos ou espetáculos públicos deve constar a Classificação Indicativa e que programas de “tele-sexo” só poderiam ser exibidos na madrugada. A mesma portaria reconheceu a atuação do Ministério Público na fiscalização da Classificação Indicativa.
APortaria nº 1.597, de 2 de julho de 2004, acrescentou a faixa de 10 anos somente para cinema, vídeo e DVD, assim como permitiu a entrada de crianças ou adolescentes dois anos menores do que a faixa etária classificada, quando acompanhados por pais ou responsáveis, excluindo filmes inadequados para menores de 18 anos. Os critérios utilizados para a classificação indicativa também passaram a se referir a imagens de sexo, violência e drogas, excluindo-se a inadequação por “desvirtuamento dos valores éticos e morais”.
Após várias consultas públicas, foi publicada aPortaria nº 1.100, de 14 de julho de 2006, que estabeleceu novos procedimentos da Classificação Indicativa, como o fim da análise prévia para diversões e espetáculos públicos ao vivo, como peças teatrais, shows musicais e espetáculos circenses. Outras novidades foram o acréscimo da Classificação de jogos eletrônicos e RPGs, a criação do “Manual da Nova Classificação Indicativa”, do Grupo Permanente de Colaboradores Voluntários e da faixa “especialmente recomendado”. A Portaria também estabeleceu que pais e responsáveis poderiam permitir o acesso de crianças e adolescentes a qualquer obra ou diversão públicas, desde que não classificada como “não recomendada para menores de 18 anos”.
No início de 2007 foi publicada aPortaria nº 264, de 9 de fevereiro de 2007, voltada para a Classificação Indicativa de obras audiovisuais destinadas à televisão e congêneres. Essa Portaria foi submetida a um intenso debate público, que levou à publicação daPortaria nº 1.220, de 11 de julho de 2007, que vige atualmente. Nas duas Portarias foram introduzidas modificações importantes, como a criação da faixa etária de 10 anos também para televisão, a exigência de informações de Classificação Indicativa antes e durante a exibição de obras audiovisuais, por intermédio de imagens e textos em Português e em Língua Brasileira de Sinais, além do respeito aos fusos horários locais para a veiculação de programas. O debate público que levou à publicação da Portaria nº 1.220 trouxe o fim da análise prévia para programas televisivos e a isenção de Classificação Indicativa para publicidade, programas jornalísticos, esportivos ou eleitorais.