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terça-feira, 23 de novembro de 2010

UNESCO aponta falhas na mídia brasileira


Se o sistema de comunicação do Brasil passasse por um teste feito pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) é bem provável que seria reprovado. De acordo com os parâmetros da organização mundial, nosso país precisa melhorar em vários aspectos a sua legislação e sua regulação das leis. É o que ficou claro nas exposições de Toby Mendel e Wijayananda Jayaweera, os dois representantes da entidade presentes no Seminário Internacional Convergência de Mídias, que ocorreu terça (9) e quarta (10) de novembro, em Brasília.

Toby Mendel é Consultor Internacional da Unesco e Wijayananda Jayaweera, diretor da Divisão de Desenvolvimento da Comunicação da organização. Com base em pesquisa desenvolvida em diversos países, os dois expuseram alguns indicadores desenvolvidos pelo órgão. O Brasil não cumpre na totalidade nenhum deles.

O modelo adotado no país de regulação da mídia foi alvo de várias críticas dos palestrantes. Diferente do que ocorre no país, a Unesco acredita que a concessão e renovação de outorgas deveria ser feita por um órgão regulador independente, como ocorre em Portugal. Por aqui, ele passa pelo governo Federal e pelo Congresso. “O sistema de licenças no país não atende os requisitos de independência”, disse Toby Mendel.

Leia o texto de Jacson Segundo no NovaE clicando aqui, e na UNESCO Brasil clicando aqui.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Luis Nassif fala sobre a regulação da mídia nos EUA


A regulação da mídia nos EUA

"Emissoras de TV têm que cumprir exigências. Há limites à propriedade, obrigatoriedade de programação educativa para crianças e programação de produtores independentes.

(...) Um dos pontos centrais é a regulamentação do conteúdo. O governo norte-americano não controle conteúdo nem na broadcast, cabo ou satélite. No caso da radiodifusão a exceção é para conteúdo obscenos, visando proteger as crianças.

Qual o problema maior? O poder político da velha mídia. Nas últimas campanhas, foi gasto mais dinheiro na radiodifusão tradicional e a cabo do que em todas as eleições anteriores. Constata a pesquisadora: “Embora a nova mídia esteja transformando o mercado, a mídia tradicional ainda é bastante poderosa”.

Leia o texto completo clicando aqui.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Considerações sobre o Seminário Internacional das Comunicações Eletrônicas e Convergência


Observatório do Direito à Comunicação
Jacson Segundo


"Além das divergências internas e da falta de vontade política de alguns parlamentares, o anteprojeto pode vir a sofrer duros ataques dos veículos da grande mídia privada. É o que já tem acontecido com propostas de regulação que vez ou outra aparecem no cenário, como a criação de conselhos estaduais, instalação de mecanismos de monitoramento dos conteúdos, reserva de produção regional e independente, entre outros". 


Leia o texto completo clicando aqui.