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domingo, 18 de novembro de 2012

A "galera tá ligada"...


Pelo que se vê, analisando com mais atenção, tudo leva a crer que já estamos em plena era prevista por Einstein.

A "galera tá ligada"...

Reunidos para tomar um café:


Convívio no restaurante:

Curtindo a beleza do Museu:

Encontro agradável na lancheria:

Curtindo um belo dia de praia:

No estádio... apoiando e torcendo pela seu time:

Na intimidade do jantar a dois:

Passeando na cidade num conversível:

Disse Albert Einstein:

"Temo o dia em que a tecnologia se sobreponha à humanidade. Então, o mundo terá uma geração de idiotas."

Recebido via e-mail.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

10 tecnologias que revolucionarão a educação


10 tecnologias que revolucionarão a educação

Rafael Ferrer
Exame
06/08/2012

Especialistas indicaram jogos online, redes sociais e até ferramentas de colaboração como as tecnologias que vão mudar a forma de aprender.

São Paulo - Especialistas ouvidos por INFO Online indicam dez tecnologias que vão mudar a forma como crianças, jovens e adultos aprendem.

Saiba como ferramentas de colaboração, jogos online e até redes sociais vão ajudar a qualificar mão de obra, formar cientistas e espalhar o conhecimento. Veja abaixo a lista de indicações criada pelos professores e especialistas Luli Radfahrer e Gil Giardelli.

1 Videogames – Os consoles PlayStation 3 e Xbox 360 são compatíveis com sensores e possuem conexão à internet. Eles permitem também fazer videoconferência e acessar o conteúdo de parceiros comerciais. O ponto forte destes dispositivos é o uso dos ambientes didáticos virtuais que permitem rápidas decisões, segundo Radfahrer.

2 Sensores – Além do Kinect, da Microsoft, a Nike comercializa a pulseira FuelBand, que permite acompanhar o histórico de atividades e rastrear os praticantes de atividades físicas. De acordo com o especialista, os profissionais da área de saúde podem usufruir desta tecnologia para estimular alunos e pacientes.

3 GPS – O dispositivo de posição global ajuda no ensino da geografia e disciplinas como dinâmica populacional ao informar as referências de latitude, longitude e altitude. “Eles também mensuram alterações físicas no ambiente e podem ser usados em atividades correlacionadas com ciência”, diz Radfahrer. Hoje, há carros, telefones e relógios com receptores embutidos.

4 Circuitos abertos – O Arduino possui enfoque nos estudantes e permite compreender a eletrônica e o funcionamento de máquinas. Além disso, atrai curiosos que desejam criar os seus próprios circuitos usando uma biblioteca pública de comandos.

5 Tablets – Além dos videogames, os tablets serão cada vez mais usados durante as rotinas escolares. De acordo com Radfahrer, estes dispositivos agregam conteúdos interativos às aulas e substituem livros didáticos e vídeos. As tarefas de campo, seminários e visitas técnicas também podem usufruir desta tecnologia.

6 Cloud services – Os serviços na nuvem facilitam a sincronia de trabalhos em equipe e a organização de repositórios coletivos. Hoje, é possível criar contas em serviços de hospedagem de arquivos e pacotes de escritório, por exemplo, e acompanhar o andamento de projetos de qualquer computador ou tablet com acesso à web.

7 Fim dos espaços concretos e aulas cronometradas – Hoje, os sites Coursera, Academicearth e Einztein permitem lecionar a partir de qualquer região com acesso à internet assuntos sobre ciências da computação, genoma e ciência das máquinas. “Sua universidade está em greve? Continue estudando em rede”, comenta Giardelli. Já Radfahrer comenta que este sistema de ensino ajuda a acompanhar o aluno individualmente, esclarecer e monitorar as dúvidas e criar avaliações. Há também os grupos de estudos Inovadores ESPM, LibraryThing e PaperBackSwap. Geralmente, estes sites contam com bibliotecas virtuais com documentários, vídeos e apostilas.

8 Simulador – Esta tecnologia pode ajudar na compreensão de situações complexas e dinâmicas que poderia levar dias com cálculos humanos. Os simuladores também ajudam a compreender os relacionamentos pessoais, intervenções cirúrgicas e administração de empresas ou cidades.

9 Robôs – Na Coréia do Sul, os alunos de algumas escolas lidam com um robô durante as aulas. Na área de saúde, estas máquinas conseguem simular sintomas e ajudam médicos durante treinamentos. Há também o software chamado Robo Ticot, um projeto europeu que, de acordo com os desenvolvedores, possui grande facilidade em interagir com as pessoas e pode ser usado em áreas educacionais, governamentais e empresariais.

10 Personalização – Tecnologias lançadas recentemente permitem gerar bases de dados complexas, analisar métricas e criar sistemas de recomendação. Estes serviços podem ser usados para auxiliar programas de ensino individualizado com base no histórico e necessidades do aluno.

Reproduzido de Exame
Via clipping FNDC
06 ago 2012

terça-feira, 26 de julho de 2011

Uso de tablets em escolas no lugar de livros didáticos: o que muda?


Especialista faz ressalvas ao uso de tablets em escolas

O uso de tablets no lugar de livros didáticos pode até piorar o aprendizado dos alunos caso os professores não mudem a maneira como trabalham os conteúdos.

Essa é a opinião do professor da Escola de Educação e da Escola de Engenharia da Universidade Stanford (EUA), Paulo Blikstein, 39, que desenvolve projetos com foco em tecnologia de ponta para uso em escolas.

Em entrevista à Folha, ele defende a exclusão de conteúdos curriculares, especialmente nas áreas de matemática e ciências, e diz ser positivo o fim da obrigatoriedade do ensino da letra cursiva nos EUA.

Formado em engenharia pela Escola Politécnica da USP, mestre pelo MIT Media Lab e doutor pela Northwestern University (Chicago), Blikstein estará no Brasil nos dia 17 e 18 de agosto, quando participa da Sala Mundo Curitiba 2011 --encontro internacional de educação que reúne educadores do mundo todo.


Folha Online
25 jul 2011

Leia a entrevista completa na Folha/UOL clicando aqui.

Leia também “Impacto da tecnologia na educação ainda não pode ser medido, diz OCDE” clicando aqui.


Leia também "Gilberto Dimmenstein: a ponte de invenções de Paulo Blikstein" clicando aqui.

Conheça a página de Paulo Blikstein clicando aqui.

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Tablet vira mania entre adultos e crianças e motivo de briga


"É quando a mãe de Beatriz Guardabassi, 9, chega em casa que a brincadeira começa. No iPad da mãe, a menina brinca de trocar a roupa da Barbie, faz a boneca virar confeiteira e ensina a mãe a jogar xadrez. O brinquedinho vira até motivo de briga: "Tem vezes que a minha mãe quer usar e o meu tio também, e vira uma confusão", conta.

O tablet funciona como um computador. Nele, dá para brincar com games, pintar, desenhar e ler livros. Não precisa ligar na tomada nem usar mouse ou teclado. Basta o toque dos dedos para acionar a tela. iPad é um dos modelos.

Manuela Werneck, 11, fala do aparelho como quem entende do assunto: "O tablet é 'touch' [sensível ao toque, em inglês] e não trava como o computador". A menina, assim como suas irmãs gêmeas Maria e Caroline, 6, adora brincar com jogos como quebra-cabeça.

Na casa delas, o tablet é também disputado com o pai. Como resolver a questão? O jeito foi fazer sorteio.

Para não ter briga, Guilherme Mendes, 9, ganhou um iPad só para ele. Mas nem assim ficou livre de confusão: "Meu iPad tem capacidade maior que o do meu irmão, de 14 anos. Ele pega o meu e a gente briga".

O especialista em tecnologia Alexandre Momma diz que é legal o tablet ser usado pela família toda.

"A ideia das redes sociais veio para ficar mesmo. O tablet também veio para ser compartilhado", afirma.

Amigos ou inimigos?

Uma pesquisa da fundação Kaiser Family de 2010 apontou que crianças e jovens americanos de 8 a 18 anos passam mais de sete horas mexendo com computador, celular e outros eletrônicos. Mas é preciso ter cuidado com o excesso.

A luz dos tablets, por exemplo, pode fazer mal para a visão. E é importante ter cuidado com quem se fala pelo tablet e por outros aparelhos, para garantir a segurança na internet. O ideal é dosar bem as atividades nos eletrônicos com outras brincadeiras, principalmente ao ar livre.

Do papel à tela

Conheça o caminho que as histórias escritas percorreram:

Papiro
É uma planta que começou a ser usada entre 2500 e 4000 antes de Cristo, no Egito, para criar uma espécie de papel. Na mistura do papiro, tinha também cola, farinha ou miolo de pão cozido.

Pergaminho
Era feito com pele de animais como o carneiro. Os pergaminhos mais antigos que os cientistas encontraram são do século 3 e estão na Biblioteca Vaticana, na Itália.

Papel
Os livros começaram a ser feitos na China, por volta do ano 213 antes de Cristo, com folhas de seda. Elas eram bem caras. Por isso criaram um papel com cascas de plantas. Hoje, o papel é feito com madeira.

Prensa
No século 15, um homem chamado Gutenberg começou a usar tipos móveis (espécie de carimbo) para produzir livros. Assim, foi possível imprimir livros em vez de escrevê-los à mão.

Tela
Surgiu na TV e no computador. Nos anos 80, cientistas começaram a estudar telas sensíveis ao toque dos dedos. Elas ficaram famosas com o iPhone, o celular da Apple, e estão nos tablets.

Ler é outra aventura

O tablet é mais do que um brinquedo. Os especialistas contam que ele deve entrar até nas escolas. Já imaginou os seus livros escolares dentro dele? Com certeza, a mochila ficaria bem mais leve.

Mas algumas histórias já estão sendo contadas para crianças nesses aparelhos. Em "A Menina do Nariz Arrebitado" (ed. Globo), de Monteiro Lobato, peixes nadam na página e, com os dedos, você brinca de desembaralhar letrinhas.

Outra editora pioneira é a Manati. Ela lança neste mês "Chapeuzinho Vermelho" e "Os Três Porquinhos" para iPad. Com ilustrações de Mariana Massarani, eles têm opções divertidas, como gravar a voz de quem brinca.

Os tablets também são cheios de notícias. A revista "Timbuktu", feita na Itália, conta o que ocorre no mundo para as crianças (em inglês).

Por causa do interesse das crianças, fabricantes anunciaram que vão produzir tablets especiais para elas até o fim do ano. Os aparelhos devem ter tela mais resistente e bordas emborrachadas, para não estragar facilmente.

Fontes: Alexandre Momma (diretor de atendimento da área de tecnologia da TNS Research International); Eduardo Chaves (consultor da Microsoft e diretor de gestão educacional da Lego Education no Brasil); Guilherme Werneck (CallNet); Marcos Maltempi (professor do Departamento de Estatística, Matemática Aplicada e Computação da Unesp de Rio Claro) e Sônia Petitto (professora do Departamento de Educação da Unesp de Marília)."

Martha Lopes
07/05/2011
Reproduzido da Folha de S. Paulo Via FNDC

segunda-feira, 21 de março de 2011

Estudos revelam novos rumos da leitura com os e-readers


O livro morreu? Viva o livro!

A primeira conferência digital exclusiva para debater o uso de tecnologia na edição de livros para crianças acontece às vésperas da abertura da Feira do Livro Infantil de Bolonha, o encontro mais respeitado do gênero, no dia 27 deste mês. O Tools of Chance for Publishing reunirá educadores e especialistas no assunto e vai analisar cases de educação com o livro digital. “As crianças aprendem mais e melhor com esta ferramenta?” Esta será uma das perguntas “que se tentará responder” no acontecimento.

Se há alguns anos ainda havia dúvidas sobre o futuro do livro digital, hoje já se pensa em sua utilização para além da mera diversão. Prova da nova visão é que acaba de ser aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal o projeto de lei que altera a Política Nacional do Livro, atualizando a definição e ampliando a lista de produtos equiparados ao livro. Com o projeto, que deve ser votado até meados do ano, ficarão equiparados aos livros os equipamentos eletrônicos destinados à leitura de textos, os e-readers.

Como uma das razões para o ceticismo dos editores para a ampliação do mercado de livros digitais no Brasil é o alto preço dos equipamentos de leitura no país, a aprovação da medida poderá ser um bom empurrão na disseminação do  e-book. Afinal, com a mudança, poderão ser concedidos benefícios fiscais próprios dos livros aos leitores digitais, ainda que o relator da CAE seja contrário à extensão da redução de impostos ao iPad, por considerá-lo mais do que um leitor de livros digitais.

Outro sinal das mudanças editoriais que estão chegando foi a reunião, no final do ano passado, de seis editoras (Objetiva, Record, Sextante, Intrínseca, Rocco e Planeta) para a criação da Distribuidora de Livros Digitais (DLD), empresa de distribuição de e-books que espera incorporar 300 novos títulos por mês ao seu catálogo, embora funcione apenas como uma intermediária entre o consumidor e as livrarias digitais, não vendendo obras diretamente para o público.

Ainda incipiente no Brasil, o assunto gera discussões acaloradas no exterior. Uma das palestrantes do encontro em Bolonha, Lisa Edwards, é uma das responsáveis por uma pesquisa recente sobre o futuro do livro digital para as crianças, o estudo Kids and family reading reporttrade, realizado pela Scholastic Corporation, a maior editora e distribuidora de livros infantis, entre os quais a série Harry Potter. Segundo a pesquisa, 57% das crianças entrevistadas preferiam ler em aparelhos digitais (os e-readers) em vez de no meio impresso, apesar do temor paterno (41% dos pais entrevistados) de que a tecnologia afastasse seus filhos do hábito da leitura. Mais: ainda que apenas 6% dos pais possuam um aparelho eletrônico para ler e-books, neste ano o número, segundo o estudo, deve crescer para 16%. E, apesar do custo de leitores como o Kindle ou o  iPad, 83% dos pais não hesitariam em deixar esses aparelhos delicados nas mãos dos filhos, encorajando-os a usá-los na leitura. Outra pesquisa, dessa vez feita pela Marketing and Research Resources, complementa a nova direção e indica que 40% dos entrevistados passaram a ler mais livros por causa dos aparelhos eletrônicos de leitura, o que levará 11 milhões de americanos a ter um leitor até meados deste ano. As vendas de livros digitais no país cresceram 183% entre 2009 e 2010.

Carlos Haag
Pesquisa FAPESP Online . Edição Impressa 181 - Março 2011 


Leia o texto completo clicando aqui.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

A batalha dos tablets opõe conglomerados jornalísticos e indústrias eletrônicas


O lançamento de vários projetos de publicação de notícias em formato tabletparecia a grande promessa de salvação dos conglomerados da indústria de jornais, mas em vez de uma saudável disputa por público, os principais protagonistas acabaram envolvidos numa briga por dinheiro.

A empresa Apple quer cobrar 30% de todo o faturamento gerado pela assinatura de jornais e revistas que usam o tablet iPad como plataforma de publicação. Além disso a Apple não permite o acesso das empresas jornalísticas às bases de dados de assinantes e anunciantes.

A estratégia da Apple precipitou uma quebra de braço entre os fabricantes de tablets e os produtores de conteúdos jornalísticos num momento em que estes vislumbraram uma opção viável para manter o modelo de negócios baseado na publicidade trocando o papel por uma tela eletrônica.

O conglomerado News Corp, o maior do mundo e controlado pelo milionário australiano Rupert Murdoch, acaba de lançar The Daily, o primeiro jornal/revista produzido exclusivamente para o iPad. O Project, um modelo similar, foi lançado em novembro de 2010 pelo grupo britânico Virgin e o The New York Times tem na manga o projeto News Me, também para a plataforma tablet e com início de vendagem previsto para o primeiro semestre de 2011.

São todos projetos inovadores em matéria de jornalismo porque misturam texto, áudio, imagens e interatividade num mesmo ambiente tecnológico. Há horas em que todos eles parecem televisão, em outras são iguais a um jornal impresso, sem falar que permitem o acesso a redes sociais onde o leitor pode discutir os conteúdos que está lendo ou assistindo. É a tão falada multimídia em ação.

O problema é que todos eles se apóiam na estratégia comercial de atrair pessoas através de notícias para obter visibilidade para produtos e serviços de anunciantes que, por sua vez, viabilizam financeiramente a iniciativa por meio de pagamento de espaços publicitários. Até agora esse modelo sustentou o faturamento das indústrias da comunicação jornalística, mas ele ainda não se provou igualmente rentável na era da internet.

A esta dúvida se somou agora o comportamento da Apple, uma empresa que cresceu e se tornou uma das duas mais valorizadas do mundo apostando sempre no controle absoluto sobre seus produtos eletrônicos. Ela usa o fato do iPad ser o líder de vendas no mercado dos tablets para tentararrancar vantagens das empresas de comunicação.

Estas acham um absurdo pagar 30% de royalties para publicar seus conteúdos via iPad e ainda mais inaceitável o controle da Apple sobre o perfil dos usuários. A briga pode ganhar novos matizes quando produtos de outros fabricantes entrarem no mercado durante 2011, que já foi batizado de ano dos tablets.

Até então as grandes empresas de comunicação controlavam quase todo o ciclo de produção, mas agora precisam da parceria com fabricantes de equipamentos eletrônicos como os tablets, telefones celulares e computadores. Isto significadividir faturamento, algo impensável para homens como Rupert Murdoch.

Ao que tudo indica o custo, e não a qualidade, será o fator decisivo nesta batalha, que segundo a revista TechCrunch pode ser a última dos grandes conglomerados jornalísticos, antes de eles se tornarem empresas segmentadas de menor porte, no setor da comunicação.                   

Carlos Castilho . Observatório da Imprensa
23/2/2011

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

News.me: novo aplicativo do New York Times

"Faltando apenas algumas horas para a News Corp. oficializar o lançamento do seu projeto The Daily para o iPad, surgiram informações de um produto em desenvolvimento pelo New York Times que está cotado como um dos primeiros concorrentes para ele. Denominado News.me, trata-se de um app criado em parceria com a Betaworks, mas não é focado na produção individual de conteúdo jornalístico.

Em vez disso, o app agrega notícias em destaque na internet (seja no Twitter ou em links populares auditados pelo Bit.ly) e se baseia nas pessoas que você conhece em redes sociais, que podem ter suas contas adicionadas ao produto. Há de se questionar o quão pioneiro será o novo News.me em termos de oferta de notícias, mas ele apresenta uma forma diferente de se interagir com texto e imagens que pode fazer a diferença para o usuário final.

Contudo, o News.me não tem previsão para ser lançado. O TechCrunch teve a oportunidade de testá-lo e afirma que novos recursos ainda estão sendo adicionados diariamente, o que sugere que o aplicativo levará um tempo para aparecer".

Leia mais na página da Mac Magazine clicando aqui.

The Daily: o primeiro periódico diário feito exclusivamente para iPad

"The Daily é lançado com assinaturas que custam US$1 por semana ou US$40 por ano

por Halex Pereira | 02/02/2011 às 15:23
Mac Magazine

Agora está tudo oficializado: o primeiro periódico diário feito exclusivamente para iPad foi anunciado por Rupert Murdoch em um evento da News Corp. que contou com a participação de Eddy Cue, da Apple.

O The Daily vai trazer notícias exclusivas ricas em conteúdo multimídia, como textos, fotografias (quase sempre ocupando toda a tela do gadget), imagens em 360º, vídeos em alta definição, gráficos interativos e muito, muito mais. Ele deverá abordar de tudo um pouco, indo das notícias políticas ao mundo do entretenimento, com uma passada nada superficial por matérias sobre esporte e cultura em geral.

Tudo isso estará disponível por um preço mais que atraente: US$1 por semana (14 cents por dia!) ou US$40 por ano (menos ainda!), através de um novo sistema de assinaturas que, segundo Eddy Cue, será posteriormente disponibilizado para outras publicações. Para acompanhar essa novidade, os termos e condições de uso da iTunes Store foram devidamente alterados — não se espante, se você tiver que concordar com eles de novo hoje".

Leia o texto completo na página do Mac Magazine clicando aqui.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O iPad em sala de aula


"Conheça alguns aplicativos que podem ser baixados no tablet da Apple e usados por professores e alunos

Tory Oliveira

Lançado em abril de 2010 e desde dezembro disponível oficialmente no Brasil, o iPad promete revolucionar a maneira como o conteúdo digital é acessado por seus usuários. Ostentando o visual de um “iPhone gigante”, com sua tela de touch-screen, o iPad trabalha como um computador portátil – é possível redigir e-mails, acessar sites na internet, exibir vídeos e ler versões digitais de livros, jornais e revistas. Além disso, como já acontecia com outros produtos do gênero, existe uma imensa gama de aplicativos desenvolvidos especialmente para o tablet da Apple. Baixados de forma gratuita ou a custo- de poucos dólares, os aplicativos (ou “apps”) são uma espécie de programa que acrescenta novos recursos ao iPad, como um jogo, um editor de texto mais arrojado ou um visualizador de mapas.

Apesar de a esmagadora maioria dos aplicativos ainda estar ligada ao mundo dos jogos eletrônicos e do entretenimento, uma pesquisa da Distimo, empresa especializada na análise de lojas de aplicativos, apontou que 8% dos cerca de 200 mil aplicativos produzidos em 2010 são voltados para a educação – atrás apenas dos games e do entretenimento". 



Leia o texto completo na Carta Capital clicando aqui.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O tablet indiano de 35 dólares


"A popularização de leitores como o IPad vai revolucionar a edição de livros, muito em breve. Mas a inovação verdadeira está muito distante de onde a Apple (e a mídia) a enxergam.

Por Antonio Martins
17 de janeiro de 2011 - 11h25

“O IPad pode parecer lampejante, mas a tecnologia que está mudando a vida das pessoas são os laptops de 300 dólares”, frisou a revista The Economist em abril do ano passado, num estudo especial sobre o vasto movimento de inovação tecnológica que sacode China, Índia e (em menor escala) Brasil ou Turquia. Está em desenvolvimento, na Índia, um produto que confirma e amplia o acerto da sentença. Foi anunciado em julho último, pelo ministro do Desenvolvimento de Recursos Humanos, Kapil Sibal. É um tablet (netbook com teclado na tela, tipo ipad) que custará no máximo 35 dólares, ou 60 reais.

O tablet indiano, 
descrito no Taranfx (um ótimo site sobre tecnologias digitais), parece um agregador de alternativas. Usará Linux, como sistema operacional. Poderá ser alimentado por energia solar. Ao contrário de alguns dos similares convencionais, terá, na versão de U$ 35, acesso a wi-fi, memória razoável (2Gb) e Open Office pré-instalado. Desenvolvê-lo na escala necessária a tal redução de preço tornou-se possível graças a  uma iniciativa pública. O governo indiano encomendará centenas de milhões de aparelhos para distribuir entre estudantes (os de ensino básico e médio receberão versões mais simples). A iniciativa faz parte do projeto One Laptop per Person (OLP). O ministro Sipal afirma estar disposto a buscar empresas-parceiras, interessadas em produzir  versões para venda comercial, também a preços mínimos.

Como o tablet ainda não está disponível, é possível duvidar de que preço e potência sejam, no produto final, tão atraentes quanto os anunciados. É um detalhe. Uma rápida busca na internet revela que já há, disponíveis, aparelhos equivalentes ao ipad por cerca de R$ 200. Podem ser importados via net, sem burocracia. Após pagamento da taxa alfandegária (60%), chegam por R$ 320, cerca de 1/4 do similar com a griffe da Apple. Custarão muito menos, se forem adotados em escolas públicas, ou (ainda melhor) se houver, além disso, incentivo à sua produção no país".


Leia o texto acima completo na página de Outras Palavras clicando aqui.

Leia textos relacionados, no The New York Review of Books, clicando aqui e aqui.