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sábado, 2 de novembro de 2013

Precisamos de uma Educação transformadora


Precisamos de uma Educação transformadora

Leo Nogueira Paqonawta

Nos últimos 50 anos o mundo e a sociedade como um todo se modificaram profundamente e, as pessoas que viveram esse tempo se modificaram mais ou menos, de acordo com suas próprias decisões em relação com o que acontece ao seu redor. Nas escolas isso não foi diferente.

Pessoas que nasceram e viveram em um regime autoritário como na ditadura militar no Brasil, onde se devia obediência cega e irrestrita às normas e valores convencionados como os ideais para se viver em sociedade, ainda manifestam em suas ações e se comportam em seus pensamentos e sentimentos com resquícios daquele tempo em que os dirigentes censuravam tudo aquilo que fosse contrário às suas regras. Simplesmente se calava a voz do outro, se discriminava e se fazia de tudo para “sumir com as pessoas do mapa” no mundo de equilíbrio entre quem mandava e quem obedecia.

Hoje há uma maior conscientização dos jovens a respeito de sua existência nesse mundo em transformação, quando as decisões ou imposições que antes eram tomadas sem levar em consideração seus sonhos e aspirações, de maneira autoritária, não são mais aceitas de maneira passiva, nem cegamente obedecidas. As crianças, muito mais, que sempre questionaram com seus “porquês” aquilo que não entendem ou não faz sentido para elas, são atualmente um claro sinal de que realmente muita coisa se modificou ao longo desse tempo todo.

Com a luta e os esforços de muitos a sociedade vai se modificando das relações autoritárias para as relações democráticas e participativas. As decisões não podem mais partir de apenas uma pessoa, ou grupo, impondo seus pontos de vistas sem levar em consideração todos os sujeitos envolvidos em alguma questão de interesse geral. Nas escolas isso também acontece.

É a Comunidade Escolar com todos aqueles que a formam quem deve se responsabilizar e se comprometer pelo destino, rumos e finalidades da Escola.  Os alunos, familiares, pais e responsáveis, Professores, funcionários, coordenadores pedagógicos (diretores, administradores, orientadores e supervisores educacionais) é que são os sujeitos que fazem essa Escola. São os que devem se unir em torno de um “projeto” comum, amplamente discutido, debatido, refletido a partir de suas próprias realidades, vivências e experiências e construir os “porquês” de a Escola seguir em direção ao bom cumprimento de suas finalidades enquanto instituição de ensino. Essas discussões formam um documento que chamamos de “Projeto Político-Pedagógico” da Escola. É um documento que vai orientar os passos da Escola e de toda a sua comunidade, os passos de todos em comum na realização de todos os processos que se unem em favor de uma Escola democrática, participativa, com a colaboração de todos. Nem sempre nas escolas foi assim.

Podemos perceber que no mundo inteiro há pessoas, grupos organizados na luta pela defesa dos direitos humanos (a quem chamamos de sociedade civil) e outros bons representantes e setores da sociedade (poderes executivo, legislativo e judiciário) insatisfeitos com os desrespeitos às conquistas que garantiriam a todos uma melhor qualidade de vida e condições plenas de humanização para viver. Acontecem ao redor do planeta manifestações gigantescas que estão sendo observadas entre todos os povos, em todos os países, e crianças, jovens, adultos e idosos já não aceitam situações que lhes foram impostas arbitrariamente por algumas poucas pessoas, ou grupos interessados em controlar o mundo e tudo e todos que nele habitam.

Quando as mídias, os jornais, a televisão e a Internet não distorcem os fatos, constatamos essas manifestações como pura expressão de um descontentamento com o que está posto ou se impõem às pessoas.

Como é que é estar insatisfeito com os rumos e as decisões que acontecem nas escolas? Como é que os sujeitos que compõem a comunidade escolar se manifestam a favor ou contra do que acontece nas escolas? Essas insatisfações acontecem E, são ouvidas, acolhidas, e os sujeitos da comunidade escolar que manifestam suas reivindicações são respeitados em seus direitos de falar e participar dos rumos e destinos da escola?

As insatisfações das crianças e jovens acontecem? E as dos pais e responsáveis? E os professores e funcionários? Como, quando, onde, por quê? Quais são essas insatisfações?

O momento especial da discussão, debate e reflexão em torno da eleição para o cargo de diretor das escolas é uma oportunidade imperdível para tomarmos posições sobre o que temos e o que queremos para as escolas. É nesse momento que também expressamos nossa confiança - ou desconfiança - sobre o projeto de gestão que vai sendo construído para a discussão com a comunidade escolar.

Esses projetos são de continuísmo e conformação com o que está posto, ou é um projeto que tenha concepção na participação democrática e efetiva de todos os participantes da comunidade escolar? Esses projetos são de “direção” da escola ou de “gestão democrática” da escola?

O mundo, a sociedade, as pessoas, as crianças, os jovens, os adultos e idosos que querem o Bem Viver estão se transformando profundamente, porque as relações precisam ser mais democráticas e mais humanizadas nesse planeta em que vivemos. Nessa realidade global tudo está relacionado, todos estamos interligados uns aos outros.

Ou estamos conectados como “coisas”, como peças descartáveis dentro de um sistema desumanizador, ou estamos interligados como “sujeitos” de direitos e deveres, no compromisso de resgatar nossa humanidade que nos foi retirada sutil ou escancaradamente por uns poucos que dirigem nossas vidas.

É preciso modificar uma dinâmica que foi imposta às pessoas por anos e séculos, para que estas se formatassem como “peças descartáveis” do sistema que privilegia poucos e oprime a muitos. Essa “roda” do continuísmo irresponsável e impunemente arrastando, atropelando, moendo e triturando consciências, sonhos, aspirações, as pessoas, os grupos e o mundo já não funciona mais como funcionou antigamente. Um antigamente que ainda se faz forte, quase irresistível, presente em muitas pessoas, grupos, projetos e propostas de direção das escolas.

É preciso modificar nossas atitudes, modificarmos nossas consciências, é preciso reconhecer nossa dignidade de sujeitos com direitos iguais, é preciso que nos transformemos em seres humanos para recriarmos um mundo melhor para todos, onde todos sigamos juntos nessa caminhada e evolução, nos co-movendo por um projeto de vida emancipador, democrático, participativo, responsável.


É preciso que essa transformação se realize nas escolas.

domingo, 25 de março de 2012

Mídia televisiva e democracia: a perspectiva da comunicação como um direito humano


Mídia televisiva e democracia: a perspectiva da comunicação como um direito humano*

Larissa Carvalho de Oliveira (UFG)**

Resumo

A partir de uma perspectiva crítica acerca da produção midiática em nosso país, este trabalho busca enfatizar a legitimidade  de anseios sociais de democratização dos meios de comunicação. Nesse sentido, há de se ressaltar o caráter humanista que deveria pautar tais veículos comunicativos, em contraste com ideais mercantis e concentracionistas, predominantes no setor midiático. Inicialmente abordamos sobre determinadas consequências do cerceamento de reflexões e integração do público em relação ao conteúdo transmitido pelos meios de comunicação. Com isso, evidencia-se a falácia do discurso de censura da mídia, afinal quem seriam os censurados? Na sequência, são consideradas algumas justificativas sustentadoras do entendimento da comunicação como um direito humano. A sociedade civil brasileira tem sido mantida apartada das decisões no âmbito comunicativo, seja no que tange ao sistema de outorgas de concessões para o funcionamento televisivo, seja no processo de seleção ou produção de conteúdos. Por fim, em um exemplo de participação popular em discussões envolvendo a comunicação social, consideramos a realização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), analisando certas propostas que refletem o interesse social por atuar efetivamente nos meios de comunicação.

*Trabalho apresentado no Simpósio Temático “Meios de comunicação, direitos humanos e democracia” do II Congresso Internacional de História da UFG/Jataí, sob orientação da Professora Msc. Rosane Freire Lacerda, do curso de Direito da UFG, Campus Jataí. 2011.

**Aluna do quarto período do curso de graduação em Direito da UFG, Campus Jataí.

Texto completo disponível para leitura clicando aqui.

Leia também:

"A comunicação como direito humano: um conceito em construção", dissertação de Raimunda Aline Lucena Gomes, apresentada ao Programa de pós-Graduação em Comunicação da Universidade Federal de Pernambuco (2007) na página do DHNET clicando aqui.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Liberdade de imprensa e regulação da mídia


“Liberdade de imprensa e regulação da mídia

O que é que entendemos por liberdade de imprensa? De onde ela vem? Por que ela existe? Por que a democracia depende dela? Nas faculdades, os alunos aprendem, é claro, que o direito à informação é uma garantia fundamental, mas não discutem as razões disso. Deveríamos investir mais tempo na compreensão dessas ideias. Se entendermos as raízes históricas e políticas da liberdade na democracia, principalmente da liberdade de expressão, entenderemos que qualquer lei que exista ou venha a existir em torno da atividade jornalística não pode tocar, jamais, no conteúdo das notícias e das ideias que se discutem no espaço público.

A instituição da imprensa, que é uma instituição não-estatal, apenas admite regulação legal quando o que se pretende disciplinar são as regras de mercado dos meios de comunicação. Nada além disso. Como princípio, o chamado arcabouço jurídico das sociedades democráticas só deve tocar no assunto imprensa quando o objetivo for assegurar e fortalecer ainda mais a sua liberdade.

É para tratar disso que estou aqui. Quero usar uma linguagem simples, direta. Ou a cultura democrática pode ser facilmente explicada e compreendida, ou não é assim tão democrática. Sejamos simples, então. De onde vem a imprensa? De onde vem o jornalismo?

Meu mestre Alberto Dines gosta de lembrar as raízes antigas da palavra “jornalista”. São raízes de pelo menos dois mil anos. Na introdução de seu livro clássico, O papel do jornal, reeditado recentemente, ele comenta:

“O primeiro registro a respeito de uma profissão semelhante ao jornalismo foi consignado há cerca de dois mil anos no Senado romano e designava como diurnalii (diaristas, jornaleiros) os redatores das Actae Diurnae – o primeiro veículo noticioso regular de que se tem notícia”. [Introdução de O papel do jornal, de Alberto Dines, 191 pp., 9ª edição revista, atualizada e ampliada, Summus Editorial, São Paulo, 2009. Nesse ponto, Dines cita Jorge Pedro Souza, autor de “Uma Breve Historia do Jornalismo no Ocidente”, que se encontra em Jornalismo: Historia, Teoria e Metodologia (pp 34-44, Edições Universidade Fernando Pessoa, Porto, 2008).]

No nosso idioma, o nome da nossa profissão vem provavelmente daí mesmo. O mesmo notamos em francês, italiano, que têm origens latinas, e também em outras línguas. No inglês e no alemão, a palavra é a mesma: journalist. Até no russo se diz jurnalist (?????????). O periodista, do castelhano, parece um termo bem distinto, mas ele contém a mesma ideia: designa o profissional que se encarrega da atualização periódica das notícias. Tanto assim que, também em português, falamos de “periódicos” ao nos referirmos a um veículo mensal, diário, semanal, quinzenal etc. Dizemos que as publicações jornalísticas são aquelas que têm uma periodicidade definida. Jornalistas, enfim, cuidam de nos contar as novidades cotidianas, com periodicidade, atualizando as notícias em ciclos regulares de tempo.

Fonte do poder

Mas, além da etimologia apressada, o que é que define o jornalismo? O que é a imprensa?”

Eugênio Bucci* . Observatório da Imprensa
16/06/2011

*Texto da conferência de encerramento VIII Congresso Internacional de Direito da Universidade São Judas, sob o tema “Direito e Políticas Públicas.

Leia o texto completo no FNDC clicando aqui.

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Liberdade de imprensa ou estelionato midiático?


"Uma outrora majestosa senhora agoniza no dia 3 de maio, em que o mundo deveria celebrar sua soberania. Falamos da liberdade de imprensa. Pobre liberdade. A menina dos olhos dos verdadeiros democratas já viveu dias mais gloriosos na época em que o idealismo, muito mais que as verdinhas, movia as mentes e corações dos jornalistas.

Mas de que liberdade de imprensa falamos? A genuína – e única. Aquela que pressupõe o compromisso inquebrantável com dois pressupostos: a verdade e o bem estar da maioria. Liberdade de imprensa, portanto, é o direito de qualquer cidadão dizer o que pensa. Mas com três condições: apenas se alicerçado pelos fatos, pelo bom senso e pelo seu propósito sincero de contribuir para o desenvolvimento da sociedade. Isso tem outro nome: exercício responsável da democracia e da cidadania.

Do exposto, conclui-se o óbvio – e nele reside o cerne deste artigo: o povo do andar de cima de grande parte da mídia, nele incluídos muitos colegas jornalistas, não defende a autêntica liberdade, mas um clone teratológico. A liberdade que preconizam é somente a sua, não a da maioria dos cidadãos.

Consiste somente no seu suposto direito de deixá-los dizer tudo o que pensam e fazer tudo o que querem, sem nenhum arreio institucional."

Aurélio Munhoz . Carta Capital
04/05/2011

Leia o texto completo clicando aqui.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Fórum Século XXI: Jornalismo para a Democracia, Ecologia e Cidadania


Fórum Século XXI . Democracia . Ecologia . Cidadania

Consideramos que os veículos de imprensa devem assumir um papel fundamental na transformação da sociedade brasileira. Este papel é o de informar para a Cidadania. Acreditamos no mundo e nas pessoas. Somos otimistas com o rumo da história. Procuramos exercitar com nossas matérias e artigos o interesse pelo auto-conhecimento e saúde, além da melhoria do nível da cidadania. Através de linguagem acessível, procuramos influir para elevar a Qualidade de Vida e a qualidade da informação que chega aos cidadãos.

Acreditamos na possibilidade de uma sociedade sustentável com vistas à prosperidade e a justiça social. Temos consciência, contudo, de que os recursos da Terra são finitos e logo teremos que buscar outras formas de vivermos e progredirmos. Apoiamos o crescimento da atividade Eco-Turística, principalmente, porque esta exige a sustentabilidade que necessitamos.

Estamos em uma região bastante biodiversa - A Mata Atlântica - em meio a inúmeros Parques Estaduais e APAS. Nossa circulação se dá no eixo da Estrada SERRAMAR que liga Nova Friburgo ao litoral, estrada que beira o rio Macaé, o mais puro do Estado do Rio de Janeiro. Neste contexto, procuramos nos abrir às discussões e práticas ecológicas e humanistas. O crescimento e a disseminação do Fórum Século XXI dependem das empresas e também dos cidadãos que vierem a colaborar como divulgadores, assinantes e parceiros.

Veículos de imprensa só progridem quando a sociedade assim decide com seus patrocínios, investimentos e prioridades. Cidadania é prioridade. Meio Ambiente é prioridade. Mudança de comportamento é prioridade. É nisto que apostamos!

Reproduzido do Portal Fórum Século XXI . Nova Friburgo



Leia também "Existem questões complexas que precisam ser revistas no desenvolvimento econômico", por Dib Curi, clicando aqui.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Dominique Wolton: a comunicação de massa como condição para a democracia


"Quando pensamos a comunicação, por vezes, somos um tanto negativistas; enxergamos muitos problemas e poucas perspectivas positivas. Na contramão das críticas calorosas aos problemas da mídia contemporânea, temos o entusiasmo do sociólogo francês Dominique Wolton, autor de "Elogio do grande público".

Na presente comunicação, gostaria de partilhar algumas idéias de Wolton, com quem tive a oportunidade de participar, recentemente, de um seminário na Faculdade de Comunicação Social (Famecos) da PUC-RS, em Porto Alegre. Sem a pretensão de fazer uma leitura crítica do pensamento do Wolton, simplesmente apresento aquilo que depreendi de suas explanações, deixando, portanto, que o leitor tire suas conclusões.

(...) A comunicação envolve três coisas: representação do outro, experiência do outro, e divisão do território. Quanto mais a comunicação vence o tempo e o espaço, mais aparece a importância do território, ou seja, precisamos estar em algum lugar.

Em síntese, a comunicação é um grande desafio para o século 21. A comunicação, em suas três dimensões, tem na cultura a mais importante. Seu desafio é organizar a coabitação, respeitando as identidades e relações, correndo o risco do choque entre cultura e identidade. Não há democracia sem comunicação, que mesmo com suas ambigüidades, mantém seu valor de emancipação, pois nos leva à alteridade. Pela coabitação, poderemos chegar à emancipação do ser humano. É pelo respeito ao diferente, à alteridade, à inteligência do outro que se realiza a emancipação. O maior desafio de todos é proteger a dimensão humanista da comunicação."

Por Alexander Goulart em 31/5/2005


Leia o texto acima completo no Observatório da Imprensa clicando aqui.

Leia mais sobre Dominique Wolton no Observatório da Imprensa, por Juremir Machado da Silva (2002) clicando aqui, e na RTS, Rede de Tecnologia Social, clicando aqui.


Leia mais sobre o livro "Elogio do grande público" clicando aqui e aqui.

terça-feira, 22 de março de 2011

Revista Estudos em Jornalismo e Mídia/UFSC recebe textos sobre Democracia e Regulação da Mídia


A revista Estudos em Jornalismo e Mídia, do PosJor/UFSC, está com chamada de textos para sua primeira edição de 2011. O núcleo temático é Democracia e Regulação da mídia, veja a ementa:

Um dos temas mais discutidos nos últimos meses tem sido a estrutura dos meios de comunicação e a natureza da organização do mercado midiático brasileiro. Movimentos vindos de organizações não-governamentais, da academia e até mesmo do governo federal têm sinalizado para a necessidade de a sociedade discutir novas regras para o setor. Até mesmo uma importante organização do mercado – a Associação Nacional dos Jornais – manifestou a disposição para a autorregulação.

Diante desse cenário, a primeira edição da revista Estudos em Jornalismo e Mídia de 2011 objetiva discutir as complexas relações entre democracia e regulação do mercado de mídia.

Será priorizada a análise de artigos que tratem de temas como: políticas de comunicação no Brasil; marcos regulatórios no setor; regulação, regulamentação e autorregulamentação dos meios; concentração de mídia; propriedade cruzada; relações entre meios de comunicação e grupos políticos; comparativos entre as legislações de mídia no Brasil e outros países; limites operacionais em meios audiovisuais e internet; órgãos de regulação; proteção da concorrência; mudanças estruturais no jornalismo a partir de marcos regulatórios; liberdade de imprensa, democracia e cidadania.

Deadline: 20 de abril de 2011
Publicação: Junho de 2011

A equipe editorial avisa que os artigos já encaminhados estão em fase de avaliação, e que novos textos podem ser mandados até a data limite. Tem prioridade de avaliação as colaborações que abordem o tema Democracia e Regulação.

Estudos em Jornalismo e Mídia existe desde 2004, é semestral, e circula exclusivamente em meioi eletrônico. No sistema de avaliação Qualis/Capes, é uma publicação B3.

Para maiores informaçoes clique aqui.