Mostrando postagens com marcador iPad. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador iPad. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 11 de maio de 2011

Tablet vira mania entre adultos e crianças e motivo de briga


"É quando a mãe de Beatriz Guardabassi, 9, chega em casa que a brincadeira começa. No iPad da mãe, a menina brinca de trocar a roupa da Barbie, faz a boneca virar confeiteira e ensina a mãe a jogar xadrez. O brinquedinho vira até motivo de briga: "Tem vezes que a minha mãe quer usar e o meu tio também, e vira uma confusão", conta.

O tablet funciona como um computador. Nele, dá para brincar com games, pintar, desenhar e ler livros. Não precisa ligar na tomada nem usar mouse ou teclado. Basta o toque dos dedos para acionar a tela. iPad é um dos modelos.

Manuela Werneck, 11, fala do aparelho como quem entende do assunto: "O tablet é 'touch' [sensível ao toque, em inglês] e não trava como o computador". A menina, assim como suas irmãs gêmeas Maria e Caroline, 6, adora brincar com jogos como quebra-cabeça.

Na casa delas, o tablet é também disputado com o pai. Como resolver a questão? O jeito foi fazer sorteio.

Para não ter briga, Guilherme Mendes, 9, ganhou um iPad só para ele. Mas nem assim ficou livre de confusão: "Meu iPad tem capacidade maior que o do meu irmão, de 14 anos. Ele pega o meu e a gente briga".

O especialista em tecnologia Alexandre Momma diz que é legal o tablet ser usado pela família toda.

"A ideia das redes sociais veio para ficar mesmo. O tablet também veio para ser compartilhado", afirma.

Amigos ou inimigos?

Uma pesquisa da fundação Kaiser Family de 2010 apontou que crianças e jovens americanos de 8 a 18 anos passam mais de sete horas mexendo com computador, celular e outros eletrônicos. Mas é preciso ter cuidado com o excesso.

A luz dos tablets, por exemplo, pode fazer mal para a visão. E é importante ter cuidado com quem se fala pelo tablet e por outros aparelhos, para garantir a segurança na internet. O ideal é dosar bem as atividades nos eletrônicos com outras brincadeiras, principalmente ao ar livre.

Do papel à tela

Conheça o caminho que as histórias escritas percorreram:

Papiro
É uma planta que começou a ser usada entre 2500 e 4000 antes de Cristo, no Egito, para criar uma espécie de papel. Na mistura do papiro, tinha também cola, farinha ou miolo de pão cozido.

Pergaminho
Era feito com pele de animais como o carneiro. Os pergaminhos mais antigos que os cientistas encontraram são do século 3 e estão na Biblioteca Vaticana, na Itália.

Papel
Os livros começaram a ser feitos na China, por volta do ano 213 antes de Cristo, com folhas de seda. Elas eram bem caras. Por isso criaram um papel com cascas de plantas. Hoje, o papel é feito com madeira.

Prensa
No século 15, um homem chamado Gutenberg começou a usar tipos móveis (espécie de carimbo) para produzir livros. Assim, foi possível imprimir livros em vez de escrevê-los à mão.

Tela
Surgiu na TV e no computador. Nos anos 80, cientistas começaram a estudar telas sensíveis ao toque dos dedos. Elas ficaram famosas com o iPhone, o celular da Apple, e estão nos tablets.

Ler é outra aventura

O tablet é mais do que um brinquedo. Os especialistas contam que ele deve entrar até nas escolas. Já imaginou os seus livros escolares dentro dele? Com certeza, a mochila ficaria bem mais leve.

Mas algumas histórias já estão sendo contadas para crianças nesses aparelhos. Em "A Menina do Nariz Arrebitado" (ed. Globo), de Monteiro Lobato, peixes nadam na página e, com os dedos, você brinca de desembaralhar letrinhas.

Outra editora pioneira é a Manati. Ela lança neste mês "Chapeuzinho Vermelho" e "Os Três Porquinhos" para iPad. Com ilustrações de Mariana Massarani, eles têm opções divertidas, como gravar a voz de quem brinca.

Os tablets também são cheios de notícias. A revista "Timbuktu", feita na Itália, conta o que ocorre no mundo para as crianças (em inglês).

Por causa do interesse das crianças, fabricantes anunciaram que vão produzir tablets especiais para elas até o fim do ano. Os aparelhos devem ter tela mais resistente e bordas emborrachadas, para não estragar facilmente.

Fontes: Alexandre Momma (diretor de atendimento da área de tecnologia da TNS Research International); Eduardo Chaves (consultor da Microsoft e diretor de gestão educacional da Lego Education no Brasil); Guilherme Werneck (CallNet); Marcos Maltempi (professor do Departamento de Estatística, Matemática Aplicada e Computação da Unesp de Rio Claro) e Sônia Petitto (professora do Departamento de Educação da Unesp de Marília)."

Martha Lopes
07/05/2011
Reproduzido da Folha de S. Paulo Via FNDC

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Crianças aprendendo com os tablets




"Lukas está usando nosso IPAD e aprendendo o alfabeto, ruídos, vozes, sons, formas, animais, as horas e muito mais. IPAD é tão universal e fácil de usar, que até o meu 18 meses de idade pode usá-lo e se divertir com ele". Maxski414

A batalha dos tablets opõe conglomerados jornalísticos e indústrias eletrônicas


O lançamento de vários projetos de publicação de notícias em formato tabletparecia a grande promessa de salvação dos conglomerados da indústria de jornais, mas em vez de uma saudável disputa por público, os principais protagonistas acabaram envolvidos numa briga por dinheiro.

A empresa Apple quer cobrar 30% de todo o faturamento gerado pela assinatura de jornais e revistas que usam o tablet iPad como plataforma de publicação. Além disso a Apple não permite o acesso das empresas jornalísticas às bases de dados de assinantes e anunciantes.

A estratégia da Apple precipitou uma quebra de braço entre os fabricantes de tablets e os produtores de conteúdos jornalísticos num momento em que estes vislumbraram uma opção viável para manter o modelo de negócios baseado na publicidade trocando o papel por uma tela eletrônica.

O conglomerado News Corp, o maior do mundo e controlado pelo milionário australiano Rupert Murdoch, acaba de lançar The Daily, o primeiro jornal/revista produzido exclusivamente para o iPad. O Project, um modelo similar, foi lançado em novembro de 2010 pelo grupo britânico Virgin e o The New York Times tem na manga o projeto News Me, também para a plataforma tablet e com início de vendagem previsto para o primeiro semestre de 2011.

São todos projetos inovadores em matéria de jornalismo porque misturam texto, áudio, imagens e interatividade num mesmo ambiente tecnológico. Há horas em que todos eles parecem televisão, em outras são iguais a um jornal impresso, sem falar que permitem o acesso a redes sociais onde o leitor pode discutir os conteúdos que está lendo ou assistindo. É a tão falada multimídia em ação.

O problema é que todos eles se apóiam na estratégia comercial de atrair pessoas através de notícias para obter visibilidade para produtos e serviços de anunciantes que, por sua vez, viabilizam financeiramente a iniciativa por meio de pagamento de espaços publicitários. Até agora esse modelo sustentou o faturamento das indústrias da comunicação jornalística, mas ele ainda não se provou igualmente rentável na era da internet.

A esta dúvida se somou agora o comportamento da Apple, uma empresa que cresceu e se tornou uma das duas mais valorizadas do mundo apostando sempre no controle absoluto sobre seus produtos eletrônicos. Ela usa o fato do iPad ser o líder de vendas no mercado dos tablets para tentararrancar vantagens das empresas de comunicação.

Estas acham um absurdo pagar 30% de royalties para publicar seus conteúdos via iPad e ainda mais inaceitável o controle da Apple sobre o perfil dos usuários. A briga pode ganhar novos matizes quando produtos de outros fabricantes entrarem no mercado durante 2011, que já foi batizado de ano dos tablets.

Até então as grandes empresas de comunicação controlavam quase todo o ciclo de produção, mas agora precisam da parceria com fabricantes de equipamentos eletrônicos como os tablets, telefones celulares e computadores. Isto significadividir faturamento, algo impensável para homens como Rupert Murdoch.

Ao que tudo indica o custo, e não a qualidade, será o fator decisivo nesta batalha, que segundo a revista TechCrunch pode ser a última dos grandes conglomerados jornalísticos, antes de eles se tornarem empresas segmentadas de menor porte, no setor da comunicação.                   

Carlos Castilho . Observatório da Imprensa
23/2/2011

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Escola americana adota iPad como material escolar


O iPad está virando um objeto tão comum na vida dos americanos que uma escola no Estado americano do Tennessee está adotando a tablet como parte do material escolar.

Leia mais na página do Mac + Terra clicando aqui.

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

O iPad em sala de aula


"Conheça alguns aplicativos que podem ser baixados no tablet da Apple e usados por professores e alunos

Tory Oliveira

Lançado em abril de 2010 e desde dezembro disponível oficialmente no Brasil, o iPad promete revolucionar a maneira como o conteúdo digital é acessado por seus usuários. Ostentando o visual de um “iPhone gigante”, com sua tela de touch-screen, o iPad trabalha como um computador portátil – é possível redigir e-mails, acessar sites na internet, exibir vídeos e ler versões digitais de livros, jornais e revistas. Além disso, como já acontecia com outros produtos do gênero, existe uma imensa gama de aplicativos desenvolvidos especialmente para o tablet da Apple. Baixados de forma gratuita ou a custo- de poucos dólares, os aplicativos (ou “apps”) são uma espécie de programa que acrescenta novos recursos ao iPad, como um jogo, um editor de texto mais arrojado ou um visualizador de mapas.

Apesar de a esmagadora maioria dos aplicativos ainda estar ligada ao mundo dos jogos eletrônicos e do entretenimento, uma pesquisa da Distimo, empresa especializada na análise de lojas de aplicativos, apontou que 8% dos cerca de 200 mil aplicativos produzidos em 2010 são voltados para a educação – atrás apenas dos games e do entretenimento". 



Leia o texto completo na Carta Capital clicando aqui.

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

O tablet indiano de 35 dólares


"A popularização de leitores como o IPad vai revolucionar a edição de livros, muito em breve. Mas a inovação verdadeira está muito distante de onde a Apple (e a mídia) a enxergam.

Por Antonio Martins
17 de janeiro de 2011 - 11h25

“O IPad pode parecer lampejante, mas a tecnologia que está mudando a vida das pessoas são os laptops de 300 dólares”, frisou a revista The Economist em abril do ano passado, num estudo especial sobre o vasto movimento de inovação tecnológica que sacode China, Índia e (em menor escala) Brasil ou Turquia. Está em desenvolvimento, na Índia, um produto que confirma e amplia o acerto da sentença. Foi anunciado em julho último, pelo ministro do Desenvolvimento de Recursos Humanos, Kapil Sibal. É um tablet (netbook com teclado na tela, tipo ipad) que custará no máximo 35 dólares, ou 60 reais.

O tablet indiano, 
descrito no Taranfx (um ótimo site sobre tecnologias digitais), parece um agregador de alternativas. Usará Linux, como sistema operacional. Poderá ser alimentado por energia solar. Ao contrário de alguns dos similares convencionais, terá, na versão de U$ 35, acesso a wi-fi, memória razoável (2Gb) e Open Office pré-instalado. Desenvolvê-lo na escala necessária a tal redução de preço tornou-se possível graças a  uma iniciativa pública. O governo indiano encomendará centenas de milhões de aparelhos para distribuir entre estudantes (os de ensino básico e médio receberão versões mais simples). A iniciativa faz parte do projeto One Laptop per Person (OLP). O ministro Sipal afirma estar disposto a buscar empresas-parceiras, interessadas em produzir  versões para venda comercial, também a preços mínimos.

Como o tablet ainda não está disponível, é possível duvidar de que preço e potência sejam, no produto final, tão atraentes quanto os anunciados. É um detalhe. Uma rápida busca na internet revela que já há, disponíveis, aparelhos equivalentes ao ipad por cerca de R$ 200. Podem ser importados via net, sem burocracia. Após pagamento da taxa alfandegária (60%), chegam por R$ 320, cerca de 1/4 do similar com a griffe da Apple. Custarão muito menos, se forem adotados em escolas públicas, ou (ainda melhor) se houver, além disso, incentivo à sua produção no país".


Leia o texto acima completo na página de Outras Palavras clicando aqui.

Leia textos relacionados, no The New York Review of Books, clicando aqui e aqui.


sábado, 15 de janeiro de 2011

Notícias pelo iPad e celular mudando hábitos de leitura


"Aquele velho hábito de ler o jornal no café da manhã está de volta com a popularização de dispositivos móveis. Segundo um estudo da Read it Later, empresa desenvolvedora de um aplicativo que separa conteúdo de sites para quem quer lê-lo “mais tarde”, usuários de smartphones e tablets têm optado pela leitura de notícias em horários “confortáveis”, num retorno a um costume usualmente ligado às mídias impressas.

O estudo da empresa concluiu que, quando é dada a chance para o leitor escolher como consumir um conteúdo, ele opta pela leitura durante o seu “horário nobre”.

 “Jornais e revistas costumavam nos permitir uma leitura em locais que considerávamos mais confortáveis”, explica a Read it Later em seu blog. “Infelizmente, com a chegada das notícias online, isso nos afastou desses lugares e nos pôs sentados em nossas cadeiras”, continua.

O argumento é que as notícias online fizeram com que as pessoas passassem a consumir conteúdo a qualquer hora e em grandes quantidades. “A enxurrada de notícias nos atinge durante todo dia, como se um entregador de jornal maníaco jogasse novas edições em nossas portas a cada 15 segundos”, brinca a empresa".

Leia o texto completo no UOL Tecnologias clicando aqui.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

The Daily: um Jornal para ser lido no iPad ajudando a recuperar o segmento de notícias nas empresas de Murdoch


"Rupert Murdoch (News Corp) e Steve Jobs (Apple) lançarão jornal especialmente para ser lido em iPad.

Conhecida como “The Daily”, a publicação para iPad de Murdoch tem causado muitas especulações no mercado de mídia nos últimos meses. O próprio Murdoch apelidou o jornal digital de seu “Projeto número 1 mais emocionante”.

Jesse Angelo, que era a segunda pessoa no comando do New York Post, jornal do grupo midiático de Murdoch, deixou o cargo para encabeçar o projeto do “The Daily”. Outro a participar do projeto é Greg Clayman, responsável pelas publicações digitais da Viacom. O investimento estimado do projeto é de US$ 30 milhões.

A News Corp, que teve quase 30% de sua receita no primeiro trimestre vinda de publicações, está apostando forte que o lançamento de um jornal para tablets pode ajudar a recuperar o segmento de notícias.

Segundo a companhia, o jornal terá conteúdo jornalístico, artes, cotidiano, esportes e opinião. Inicialmente, o lançamento do Daily será voltado ao iPad, por meio de pagamento de assinatura, conforme documento apresentado pela News Corp em dezembro (2010)".

Leia a notícia na página do UOL Tecnologia clicando aqui,  ou na página do Yahoo News clicando aqui.


Lançamento adiado: clique aqui para ler.