Mostrando postagens com marcador Twitter. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Twitter. Mostrar todas as postagens

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Redes sociais e 'twitteratura' aproximam o aluno do professor


Especialista defende utilização das redes sociais como forma de prender atenção dos alunos nos conteúdos

Com informações rápidas em 140 caracteres e com uma infinidade de imagens, vídeos e links online, o maior desafio dos educadores atualmente é criar mecanismos que prendam a atenção dos alunos nos conteúdos escolares. Alguns professores perceberam que a solução para conquistar os estudantes é levar a sala de aula para o principal meio de socialização dos jovens: as redes sociais.

Enquanto o professor explica o conteúdo no quadro negro, os alunos recebem pelo microblog Twitter atualizações com links de imagens e vídeos relacionados ao que é ensinado. Depois, os alunos têm a tarefa de buscar informações adicionais e tuitar a descoberta para o educador. Assim, a escola vence as fronteiras da sala de aula e proporciona a estudantes e professores interagirem presencial e virtualmente.
O cenário descrito acima é considerado ideal para José Armando Valente, pesquisador do Núcleo de Informática Aplicada à Educação da Universidade de Capinas (Unicamp). Segundo ele, é nas redes sociais que os jovens buscam notícias, atualizações e também se relacionam com amigos. Por que não fazer uso deste meio para que eles socializem com os professores e busquem informações sobre os conteúdos aprendidos em sala de aula?

Muitos profissionais decidiram colocar a ideia em prática e acabaram conquistando a atenção dos alunos. É o caso de Roberto Carlos de Souza, professor de literatura que criou um concurso de "twitteratura" na escola Crescer PHD, de Vitória (ES). O projeto, aplicado nas turmas de ensino fundamental, consistia em publicar pequenos contos de 140 caracteres no Twitter. "Antes de realizar a atividade, eu dei duas aulas sobre redes sociais e expliquei a diferença da linguagem e da escrita utilizadas na sala de aula para aquelas usadas nas redes sociais", afirma o educador.

Leia o texto completo no Portal Terra Clicando aqui.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

“Los periodistas necesitan identificar nuevas herramientas que los ayuden a hacer un mejor periodismo”


"Leer a Damon Kiesow en el Poynter es todos los días una clase de periodismo. Por eso, nos sentimos especialmente orgullosos de esta entrevista que publicaremos en dos partes. Kiesow -a quien puedes seguir en Twitter- fue editor en línea en The Telegraph en Nashua, New Hampshire, donde trabajó con una pequeña sala de redacción para perseguir agresivamente una estrategia local de noticias centrada en la Web. Actualmente tiene en Poynter un espacio dedicado a noticias sobre móviles y sus aplicaciones e implicaciones en los medios de comunicación. Nos referimos a Mobile Media.

1. ¿Qué habilidades necesitan los periodistas para ser más competentes?

Lo básico del periodismo no ha cambiado. Es obviamente importante que los periodistas entiendan cómo buscar, reportar y escribir, así como ser expertos en diversos temas, y cuando sea posible, en los tema que cubren principalmente. Las “nuevas” habilidades que necesitan aprender son las que le ayudan a hacer su trabajo mejor. Estas tienen que ser complementarias, no deben reemplazar a las básicas, a las cosas que normalmente hacemos. Esto lo digo porque parece que algunos suponen que aprender “nuevas” cosas quiere decir que dejen de lado las habilidades básicas. Lo cierto es que las nuevas herramientas y tecnologías tienen que ayudar a que lo que hacemos sea más fácil y mejor. Es decir, lo primero que necesitamos aprender es ‘abrazar’ el cambio. El periodismo ya no está anclado en los procesos industriales y los plazos. Ahora debemos tener plazos constantes e incrementar la competitividad en la web. Ahora necesitamos cambiar constantemente y nuestras organizaciones necesitan adaptarse al ambiente. Para hacer eso, los periodistas necesitan sentirse cómodos con la tecnología, necesitan querer experimentar nuevas herramientas, y necesitan querer aprender de los errores que cometan. Y necesitan hacer eso para poder identificar nuevas herramientas que los ayuden a hacer un mejor periodismo. Pocas personas en el 2006 identificaron Twitter como una herramienta periodística, y ahora están siguiendo los disturbios de Egipto a través de este espacio. Entendiendo esas tendencias y usando nuevas herramientas para comunicar a nuestra audiencia estas nuevas maneras de comunicación es una habilidad “nueva” clave para aprender".

Entrevista com Damon Kiesow por Esther Vargas em Clases de Periodismo

Leia o texto completo clicando aqui. Leia a segunda parte da entrevista, "Lo móvil necesita ser planteado como un nuevo medio", clicando aqui.


Leia também, "Mobile phone Journalism i the news", clicando aqui.

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Crie seu próprio jornal a partir de posts do Twitter ou Facebook


"Um site chamado Paper.li (http://paper.li) permite que os internautas criem seus próprios jornais com as mensagens que recebem pelo Twitter ou Facebook. O usuário pode escolher montar seu jornal a partir de mensagens de seus contatos, tags ou de listas de seguidores ou amigos.

O jornal virtual reúne notícias, fotos e vídeos com as últimas atualizações de seus contatos. Além disso, o internauta pode escolher o título do jornal, temas, idioma e colaboradores. O britânico The Guardian foi um dos primeiros veículos impressos a integrar seu conteúdo de redes sociais no Paper.li. Visite a página de tecnologia do jornal.

O projeto Paper.li é uma iniciativa da Swiss Federal Institute of Technology EPFL, em Laussane (Suiça)".

Redação

domingo, 9 de janeiro de 2011

O jornalismo neocon e a militância virtual


Muito já foi dito sobre as razões que levaram as grandes corporações jornalísticas à aderência ao chamado jornalismo neocon, denominação do estilo agressivo e marcadamente conservador que se difundiu inicialmente nos EUA - de radialistas populares para a Fox News - e que, no Brasil, ganhou abrigo nas páginas da outrora prestigiada revista Veja.

Resumidamente, mudanças e pressões econômicas, tecnológicas, políticas e ideológicas fizeram com que elas passassem a abrigar em suas redações e estúdios adeptos desse jornalismo malcriado e raso em informação histórica. Ainda que seu alvo principal sejam certos estratos sócio-econômicos, setores do público jovem têm sido muito receptivos a tal "estilo".

Leia o texto completo no Blog Cinema & Outras Artes clicando aqui.