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sexta-feira, 6 de março de 2015

Dicionário feito por crianças revela um mundo que os adultos não enxergam mais

O professor Javier Naranjo e alguns de seus alunos

Dicionário feito por crianças revela um mundo que os adultos não enxergam mais

Na Feira do Livro de Bogotá, um dos maiores sucessos foi um livro chamado “Casa das estrelas: o universo contado pelas crianças”. Nele, há um dicionário com mais de 500 definições para 133 palavras, de A a Z, feitas por crianças.


O curioso deste “dicionário infantil” é como as crianças definem o mundo através daquilo que os adultos já não conseguem perceber. O autor do livro é o professor Javier Naranjo, que compilou informações durante dez anos durante as aulas. Ele conta que a idéia surgiu quando ele pediu aos seus alunos para definirem a palavra criança e uma das respostas que lhe chamou atenção foi: uma criança é um amigo que tem o cabelo curtinho, não toma rum e vai dormir cedo.


Veja outros verbetes do livro.

Adulto: Pessoa que em toda coisa que fala, fala primeiro dela mesma (Andrés Felipe Bedoya, 8 anos)

Ancião: É um homem que fica sentado o dia todo (Maryluz Arbeláez, 9 anos)

Água: Transparência que se pode tomar (Tatiana Ramírez, 7 anos)

Branco: O branco é uma cor que não pinta (Jonathan Ramírez, 11 anos)

Camponês: um camponês não tem casa, nem dinheiro. Somente seus filhos (Luis Alberto Ortiz, 8 anos)

Céu: De onde sai o dia (Duván Arnulfo Arango, 8 anos)

Colômbia: É uma partida de futebol (Diego Giraldo, 8 anos)

Dinheiro: Coisa de interesse para os outros com a qual se faz amigos e, sem ela, se faz inimigos (Ana María Noreña, 12 anos)

Deus: É o amor com cabelo grande e poderes (Ana Milena Hurtado, 5 anos)

Escuridão: É como o frescor da noite (Ana Cristina Henao, 8 anos)

Guerra: Gente que se mata por um pedaço de terra ou de paz (Juan Carlos Mejía, 11 anos)

Inveja: Atirar pedras nos amigos (Alejandro Tobón, 7 anos)

Igreja: Onde a pessoa vai perdoar Deus (Natalia Bueno, 7 anos)

Lua: É o que nos dá a noite (Leidy Johanna García, 8 anos)

Mãe: Mãe entende e depois vai dormir (Juan Alzate, 6 anos)

Paz: Quando a pessoa se perdoa (Juan Camilo Hurtado, 8 anos)

Sexo: É uma pessoa que se beija em cima da outra (Luisa Pates, 8 anos)

Solidão: Tristeza que dá na pessoa às vezes (Iván Darío López, 10 anos)

Tempo: Coisa que passa para lembrar (Jorge Armando, 8 anos)

Universo: Casa das estrelas (Carlos Gómez, 12 anos)

Violência: Parte ruim da paz (Sara Martínez, 7 anos)

Reproduzido adaptado de Repertorio Criativo
06 mar 2015

sábado, 2 de junho de 2012

Canais latino-americanos coproduzem série infantil sobre meio ambiente


Canais latino-americanos coproduzem série infantil sobre meio ambiente

Tela Viva
Redação
31/05/2012

O Goethe-Institut de Buenos Aires convidou cinco canais latino-americanos para realizar uma microssérie sobre os pequenos problemas ecológicos que mobilizam a vida das crianças e as pequenas soluções que elas criaram para melhorar a vida do planeta. “Senha Verde” é uma coprodução entre Colômbia (Señalcolombia), Argentina (Canal Paka Paka), Uruguai (Tevé Ciudad), Brasil (TV Brasil) e Vale TV (Venezuela).

Os canais assumiram a responsabilidade de produção das eco-histórias a partir dos seus respectivos países. O Goethe-Institut criou mecanismos para garantir um diálogo fluído e um intercâmbio permanente entre todos os envolvidos. O Instituto ainda assumiu funções específicas de tradução, dublagem e transcodificação.

Aldana Duhalde (Argentina) e Beth Carmona (Brasil), reconhecidas especialistas latinoamericanas, acompanharam e supervisionaram o projeto desde o seu princípio, garantindo coerência e identidade, em apoio permanente aos produtores.

A série, composta por treze filmes, será lançada em São Paulo no dia 2 de junho (sábado), às 14h30, na Matilha Cultural (Centro), durante a Virada Sustentável e no Rio de Janeiro no dia 4 de junho (segunda) durante o Green Nation Fest. O site do projeto (www.senha.com.br) será lançado no dia 5 de junho.

Reproduzido de Tela Viva
31 mai 2012

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Alfa e Beto: a sabedoria subindo as montanhas na Colômbia...


O Biblioburro

Só esta América Latina surpreendente poderia transformar o burro, bicho frequentemente associado ao “não saber”, à ignorância, em uma beleza cultural. A idéia é de um professor colombiano chamado Luis Soriano, que leva a cultura para as crianças do interior, que vivem às margens das estradas e na montanha.

O transporte é feito por um casal de burros,  Alfa e Beto, que, ao fim, traduz o desejo maior deste homem único: permitir que as crianças da Colômbia profunda se alfabetizem nas letras, nas histórias, no mundo. O vídeo, produzido pela Al Jazeera é uma beleza.

Reproduzido de IELA
Instituto de Estudos Latinos Americanos
22 out 2010


Leia mais na Enciclopedia dos "burros" que postam no Wikipedia clicando aqui. Matéria no New York Times aqui e acolá, e outra "tradução no G1 clicando aqui. Sobre o livro de Monica Brown clicando ali.





Comentário de Filosomída:


Enquanto isso, nas salas de aulas de (in)justiças do sistema de ensino brasileiro, os livros didáticos, ó... mil consultores ganhando seu dindim junto com as editoras... Dá-lhe, Burritos!

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Declaración de la Cumbre Continental de Comunicación Indígena de Abya Yala


Declaración de la Cumbre Continental de Comunicación Indígena de Abya Yala


A todos los seres vivos de la Madre Naturaleza
A las hermanas y hermanos indígenas de todo el Abya Yala
A los gobiernos de los Estados nacionales
A los organismos internacionales

Cobijados en este Territorio de Convivencia, Diálogo y Negociación, acogidos por los Pueblos Indígenas del Cauca en la casa del Pueblo Misak, bajo la guía de los espíritus de la Madre Tierra, Fuego, Agua y Viento, reunidos en cumplimiento del Mandato de la IV Cumbre Continental de los Pueblos y Nacionalidades Indígenas, realizada a las orillas del lago sagrado Titicaca en Puno Perú en mayo de 2009; atendiendo el llamado de acudir para organizarnos y fortalecer la comunicación propia, buscar su descolonización y recuperar la palabra de los pueblos; después de las experiencias vertidas, enriquecedores debates y extensos análisis entre los días del 8 al 12 de noviembre de 2010, las comunicadoras y comunicadores acompañados de autoridades y dirigentes, provenientes de diferentes naciones, nacionalidades y pueblos indígenas del continente Abya Yala,

DECLARAMOS:

Que la comunicación indígena se sustenta en la vida, cosmovisión, identidad, valores, cultura, idiomas originarios y aspiraciones de los pueblos y nacionalidades indígenas.

Que la comunicación indígena sólo tiene sentido si, en el marco de nuestra cultura, la ponemos al servicio de la vida para dar a conocer a todos los pueblos del Abya Yala y al mundo, las luchas por nuestros territorios, por nuestros derechos, por nuestra dignidad e integridad.

Que la comunicación indígena es un derecho que nos comprometemos a ejercer con autonomía, con profundo respeto a nuestro mundo espiritual, en el marco de la pluralidad cultural y lingüística de nuestros pueblos y nacionalidades.

Que la comunicación es un poder que debemos apropiarnos y ejercer para incidir en la sociedad y en la formulación de políticas públicas que nos garanticen el derecho de acceder a los medios de comunicación y nuevas tecnologías.

Que la Cumbre Continental de Comunicación Indígena del Abya Yala será el espacio permanente para realizar la minga de pensamientos y acciones sobre la comunicación indígena y el espacio legítimo para:

Compartir nuestras experiencias, problemas y aspiraciones en el campo de la comunicación y para la formulación de planes y estrategias al servicio de nuestros pueblos y nacionalidades indígenas.

Construir una plataforma capaz de encaminar y articular nuestros esfuerzos a nivel del continente Abya Yala, para que la comunicación indígena esté siempre al servicio de nuestros Pueblos y de nuestras legítimas aspiraciones. Como primer paso decidimos establecer un enlace continental de comunicación indígena que articule las diferentes redes, procesos y experiencias de los pueblos, organizaciones y comunidades indígenas. Esta plataforma debe servir también para articular esfuerzos con los pueblos afrodescendientes, campesinos, sectores sociales y grupos afines al pensamiento de los pueblos indígenas.

Articular el esfuerzo continental de nuestros pueblos y sus comunicadores indígenas para exigir a los Estados nacionales el respeto al derecho a la comunicación y a la información, realizando las reformas legislativas necesarias para un marco jurídico que fomente los sistemas de comunicación propios y la formación permanente en todos los niveles, de acuerdo a nuestra cosmovisión y cultura.

Avanzar en los procesos de concertación con y en los organismos internacionales para desarrollar normativas que garanticen el pleno ejercicio de la comunicación indígena, teniendo en cuenta la Declaración Universal de las Naciones Unidas sobre los Derechos de los Pueblos Indígenas, la Declaración y Plan de Acción de la Cumbre Mundial de la Sociedad de la Información, el Convenio 169 de la OIT y las leyes de países del continente que hayan avanzado sobre la materia.

Exigimos a los estados nacionales y organismos internacionales

Respeto a los sitios sagrados indígenas de comunicación con la naturaleza, porque existen prácticas de apropiación y profanación por parte de multinacionales y de instituciones y oficinas gubernamentales.

Respeto a la vida de los comunicadores y comunicadoras indígenas y al ejercicio libre y autónomo de su labor periodístico, al igual que el esclarecimiento de asesinatos a comunicadores indígenas, para que estos crímenes no queden impunes como ha ocurrido con los casos de las hermanas del Pueblo Triqui, Teresa Bautista Merino y Felícitas Martínez Sánchez, de la radio “La Voz del Silencio” de Copala, México.

Una legislación que garantice que los pueblos y nacionalidades indígenas contemos con un espectro suficiente para cubrir las demandas de comunicación en todos nuestros territorios.

El acceso de manera libre, legítima y reconocida a recursos presupuestales para el ejercicio de la comunicación indígena y que se  eliminen los impuestos a nuestros medios de comunicación por ser sin fines de lucro.

Frenar la agresión y el desmantelamiento a los medios de comunicación indígenas, porque es hoy una práctica cotidiana que lesiona y limita el ejercicio de la comunicación.

El control, vigilancia y sanción a medios públicos y privados que promuevan la discriminación en contra de los Pueblos Indígenas que deforman nuestra imagen, cultura e identidad.

Cumplimiento de las legislaciones existentes que obligan a los medios públicos y privados a incluir en su programación contenidos que difundan los valores culturales, lingüísticos, así como realidades socioculturales y políticas de los pueblos y culturas originarias del continente Abya Yala, para el fomento de la interculturalidad.

Garantizar que las programaciones sobre los pueblos indígenas, emitidos por los medios públicos y privados sean prioritariamente diseñadas, producidas y supervisadas por los mismos pueblos, especialmente a través de contenidos elaborados por las y los comunicadores indígenas.

Crear dentro de sus respectivos ámbitos, una Comisión o Comité de Protección, Prevención y Garantías de Derechos a comunicadores y comunicadoras indígenas.

Reformar la legislación de los estados para que los saberes y conocimientos tradicionales sean del manejo exclusivo de los pueblos indígenas y no se permita que sean patentados, mercantilizados ni privatizados, de acuerdo a los convenios y normatividad internacional sobre propiedad intelectual y derechos colectivos de los pueblos indígenas.

Exigir de la Organización de las Naciones Unidas y sus organismos correspondientes, incluyan en sus agendas de trabajo el derecho a la comunicación e información de los pueblos indígenas a fin de que se respete y se cumpla la normativa internacional que favorece este derecho. 

Solicitar de los Ministros de Comunicación del continente que en sus reuniones definan políticas públicas a favor de la comunicación indígena, considerando la asignación de presupuestos que garanticen la sostenibilidad de los procesos de comunicación indígena desde la formación hasta el equipamiento de medios indígenas y su ejercicio legal, lo que debe ser tratado desde la próxima reunión a realizarse en Perú.

A los medios públicos y privados:

Exhortamos a que no continúen reproduciendo prácticas discriminatorias de la imagen y la cultura de los pueblos y nacionalidades indígenas que desinforman, violentan y desvalorizan nuestras identidades originarias. Reclamamos respeto absoluto por los pueblos indígenas, tanto en su línea editorial como en su programación.

Denunciamos y condenamos ante los organismos internacionales:

La grave situación de violencia que estamos viviendo los pueblos originarios del amplio continente, en especial los pueblos de Colombia, Perú, Chile y México atormentados y violentados por las políticas estatales de genocidio, militarización, criminalización por terrorismo y por conflictos de carácter paramilitar, guerrillero y militares de los Estados. No por casualidad ésta primera Cumbre Continental de Comunicación Indígena del Abya Yala se realizó en estas tierras, donde 37 pueblos indígenas de Colombia están en riesgo de desaparición forzada por causa del conflicto armado. Uno de los pueblos amenazados es el Pueblo Indígena Aw’a que en Colombia es asesinado por los distintos grupos armados que generan masacres, desapariciones, desplazamiento y despoblamiento. Hasta la fecha han sido asesinados 25 hermanos, algunos por la guerrilla y otros por el Ejército Nacional y también por los grupos paramilitares que se autodenominan AGUILAS NEGRAS y RASTROJOS, quienes operan en los mismos territorios.  Además, las fumigaciones de la coca con glifosato por parte del ejército están causando enfermedades, alergias y  grave deterioro de la salud.

La violación de los derechos humanos de los Pueblos Indígenas generada por las transnacionales mineras, petroleras, gasíferas, forestales e hidroeléctricas que destruyen nuestros territorios, generan altos niveles de contaminación ambiental y un cruel impacto en nuestras culturas, como ocurre en Panamá donde los pueblos y naciones Naso, Kunas, Dule, Emberá, Wounaan, Bri Bri, luchan contra la construcción de carreteras e incursión en sus territorios de ganaderas e hidroeléctricas transnacionales.

Particularmente denunciar y exigir justicia y reparación de daños al Pueblo Ngäbe Buglé quienes sufrieron, por parte del gobierno de Panamá, el asesinato de dos hermanos por bala y cinco hermanos fuera del enfrentamiento por efectos del gas, entre ellos tres niños y más de 700 heridos, por defender su derecho a la consulta frente a la aprobación de la llamada Ley 30 que afecta los derechos de hermanos Ngäbe Buglé.

La persecución, hostigamiento y violencia que vivimos las comunicadoras y los comunicadores indígenas por parte de los grupos armados, gobierno, y grupos económicos transnacionales.

El asesinato de Rodolfo Maya, integrante de la Escuela de Comunicación (ACIN) del Cauca (Colombia), Mauricio Medina, indígena Pijao de Colombia; Teresa Bautista Merino, Felícitas Martínez Sánchez y Beatriz Alberta Cariño Trujillo (Mexico) y otros comunicadores y comunicadoras indígenas cuyos crímenes permanecen en la impunidad. Ellos permanecerán presentes en nuestra memoria y lucharemos por lograr justicia.

La violencia ejercida también contra comunicadores y cineastas no indígenas nacionales e internacionales comprometidos con la vida de nuestros pueblos, como ha sucedido particularmente en Chile, Colombia y México, donde se les ha retenido legal e ilegalmente, requisado su material, algunos de ellos han sido deportados y se ha prohibido el ingreso a los países a otros periodistas que quieren conocer y transmitir la difícil situación de nuestros pueblos.

(...)

RESOLUCIONES:

Ratificamos que en el denominado “Bicentenario” que celebraron los Estados latinoamericanos, los pueblos originarios no tenemos nada que festejar. Estos 200 años representan despojo de tierras, saqueo, ultraje, discriminación, racismo y genocidios por parte de los Estados hacia nuestros pueblos.

Esta cumbre declara al año 2012 como el Año Internacional de la Comunicación Indígena y demanda que los gobiernos y organismos internacionales lo asuman e incluyan en sus agendas políticas y presupuestarias.

La Cumbre Continental de Comunicación Indígena del Abya Yala resuelve que esta Declaración será publicada en una diversidad de lenguas indígenas y no indígenas.

¡Jallalla Abya Yala!
¡Jaylli Jaylli Comunicadores Indígenas!
¡Juyayay Pachakutik!
¡Mariciweu!
¡Kawsachun!

Dada a los 12 días de noviembre de 2010,  
Resguardo Indígena de La María Piendamó
Territorio de Convivencia, Diálogo y NegociaciónCauca, Colombia.

(...)

NOTA ACLARATORIA:  Esta Declaración es un texto actualizado que incluye las observaciones finales vertidas en Plenaria y que, por falta de tiempo, como ahí se indicó, no se alcanzaron a insertar en ese momento. 

Acompañan a esta declaración y sustentan su contenido las conclusiones de las nueve mesas de trabajo.  

Pedimos difundir ampliamente a todos los sitios web, organizaciones indígenas, publicaciones impresas.  Socializar en sus comunidades y asambleas promoviendo procesos de reflexión en torno a la comunicación para la vida,  iniciando proyectos y actividades para avanzar en los compromisos y acuerdos.

Noviembre de 2010

Resguardo Indígena La María Piendamó
Territorio de Convivencia, Diálogo y Negociación
Cauca, Colombia.




Enviar cartas de adhesión dirigidas a la Comisión de Seguimiento de esta Cumbre a los correos: 


cumbrecomunicacion2010@gmail.com
mediosparalospueblos@gmail.com

Leia o texto completo clicando aqui.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Televisão e crianças íbero-americanas


III Muestra Iberoamericana de Televisión Infantil

La Comisión Nacional de Televisión (CNTV), en cumplimiento de la obligación de estimular las actividades nacionales de producción vinculadas al servicio de la televisión pública, realizó durante los días 11, 12 y 13 de mayo de 2011 la III Muestra Iberoamericana de Televisión Infantil, con el propósito de articular esfuerzos en la creación y consolidación de contenidos audiovisuales de calidad, vinculados a las audiencias infantiles de la región.

Con este esfuerzo, la CNTV fortalece la generación de contenidos audiovisuales colombianos e impulsa la búsqueda de oportunidades de negocio para diferentes agentes del mercado regional de la televisión infantil.

La participación de cerca de 600 productores, la proyección de 60 productos audiovisuales, la presentación de 45 proyectos en busca de productores, la intervención de colegios públicos y privados, y la exhibición de quince estands para canales de televisión y productores, hacen de la III Muestra Iberoamericana de Televisión Infantil, la feria de productos audiovisuales más importante de Latinoamérica, ya que muestra lo mejor de la programación infantil desde la Patagonia hasta México, con escala especial en España.

Leia mais sobre o evento realizado de 11-13 de maio de 2011, em Bogotá/Colômbia, clicando aquiali.


sexta-feira, 21 de janeiro de 2011


"Homem, de olhar sereno e voz pausada, que fez de sua vocação religiosa uma opção pelos direitos humanos, especialmente os direitos dos pobres e priosineiros da injustiça. Gaillot denuncia o clima de injustiça reinante na França hoje, diz que a Igreja Católica virou às costas para o povo pobre e caminha para virar uma seita, e aponta a América Latina como a região que deve servir de exemplo para os que lutam contra a injustiça.

(...) Evidentemente, a Teologia da Libertação é perigosa para os poderosos. Quando os pobres são submissos aceitam seu triste destino, então não há nada que temer, são pão abençoado para os poderosos. Os detentores do poder podem dormir tranquilos. Mas se os pobres despertam e adquirem consciência de sua condição, convertendo-se em atores da mudança, então isso produz medo no poder".

Monsenhor Jacques Gaillot . França

Leia a entrevista ao Jornalista Hernando Calvo Ospina na Carta Maior clicando aqui.