Linha do tempo dos meios de comunicação: plano de aula
A história, a informação e o debate crítico são o melhor antídoto para as crianças e a população em geral se defenderem de uma publicidade que instiga o consumo a qualquer custo, o consumo que quer tornar bens duráveis em descartáveis, desvirtuando a principal função de alguns produtos existentes no mercado. Os celulares, por exemplo, são cada vez mais descartados (e substituídos por novos modelos) mesmo que ainda cumpram sua principal função que é comunicar.
A linha do tempo mostra a evolução da comunicação, porém, partindo de uma visão mais crítica, essa mesma linha do tempo pode apontar às crianças a involução dos hábitos daqueles que usufruem dos meios de comunicação.
Conheça uma dica de plano de aula para abordar a questão acima com crianças, na página o Instituto Akatu Mirim, clicando aqui, e confira também o link/enlace para pais e educadores.
Conheça os "12 princípios do consumo consciente" proposto pelo Instituto Akatu clicando aqui.
Leia também "Sustentabilidade Infantil: como as marcas veem os consumidores do futuro", por Fernanda Salem do Mundo Marketing clicando aqui, e reflita sobre o tema abordado no artigo.
Comentário de Filosomídia:
Conheça os "12 princípios do consumo consciente" proposto pelo Instituto Akatu clicando aqui.
Leia também "Sustentabilidade Infantil: como as marcas veem os consumidores do futuro", por Fernanda Salem do Mundo Marketing clicando aqui, e reflita sobre o tema abordado no artigo.
Comentário de Filosomídia:
O jogo do tabuleiro das corporações do mercado e as crianças-peões descartáveis no mundo do consumo
Na esteira dessa discussão sobre "consumo consciente", além de observarmos atentamente os princípios propostos e divulgados sobre tal, faz-se necessário refletirmos sobre a responsabilidade social das empresas, e também de seus próprios princípios dentro dessa lógica do mercado nas relações que todos estabelecemos dentro dessa sociedade tão bem engraxadamente movida nas rodas do capitalismo, e dessa economia de mercado. E, mais adiante, pensarmos séria, sincera e honestamente sobre o que vai nas linhas e entrelinhas dos debates, vozes e intenções que se entrecruzam em direções muitas das vezes opostas sobre que se considera apropriado às crianças.
Leia o texto/comentário acima completo clicando aqui.
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